Estudantes do IFAL Campus Maragogi se destacam no ENEM

‘Notões’ do Enem contam segredo do sucesso na redação Álvaro Francisco Lima Silva, 17 anos, é apaixonado por violão e se envolve com atividades culturais nas horas vagas. Já Alison Felipe Santos de Oliveira, 18 anos, gosta de assistir a filmes e ir a praia durante o tempolivre. Apesar de preferências diferentes de lazer, os dois estudantes do Instituto Federal de Alagoas (Ifal), campus Maragogi, têm em comum o gosto pela escrita e as notas altas alcançadas na prova de redação do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) 2017. O estudante Álvaro fez 960 pontos dos 1000 em jogo na redação, que teve por tema a formação educacional de surdos no Brasil. Para o jovem, identificar aquilo que está ruim no texto e reescrevê-lo fazem parte da receita para se dar bem no Exame. “Buscar a melhoria da minha dissertação foi um grande passo para subir a nota. O professor de Português me ajudou bastante, corrigindo e dando dicas para melhorar a minha argumentação. A prática leva a perfeição. Então, temos que praticar muito. Com o tempo, as coisas vão ficando mais fáceis”, contou o jovem que cursa o 4º ano de Hospedagem. Monitor de Língua Portuguesa quando foi aluno do 2º ano do Ifal, Alison Felipe Santos sempre priorizou a escrita. O rapaz contabilizou 120 redações durante os cinco meses de antecedência da prova do Enem. Em alguns momentos, chegou a fazer 5 textos diários para intensificar os treinos. “Às vezes meus amigos me davam um tema para eu fazer uma redação com cronômetro marcando o tempo. Fazíamos isso por diversão,uma brincadeira”, disse. Esse esforço rendeu ao rapaz 840 pontos no seu texto sobre a educação de surdos. Alison está no 4º ano do curso técnico em Agroecologia do campus Maragogi. Além da produção textual, a leitura é citada pelos estudantes como elemento importante na rotina de estudos. Textos de ciências humanas fizeram parte da lista de leitura de Álvaro nos meses de estudo para o Enem.A preparação do estudante também incluiu o que a lei brasileira fala acerca dos temas em debate na sociedade. “Uma redação ideal para o Enem é aquela que atende todas as suas respectivas competências. É essencial ter conhecimento das óticas filosóficas, sociológicas e jurídicas”, declarou. Já Alison ressaltou que a leitura de jornais impressos, revistas e sites o ajudou a ter conhecimentos sobre os problemas atuais do Brasil, como o acesso à educação e à saúde, entre outros temas que podem ser cobrados no Exame Nacional de Ensino Médio. Ele também acompanhou programas noticiosos na televisão. “É necessário ter um bom conhecimento da escrita e entender a sociedade contemporânea brasileira e o mundo”, resume o estudante que pretende cursar licenciatura em História. Em nível nacional, apenas 53 participantes fizeram nota mil na redação e a média da prova ficou em 558. Ao todo, 309.157 estudantes zeraram a prova. Os motivos para o zero, estão fuga do tema, prova em branco, texto insuficiente, entre outros motivos. A edição 2018 do Exame será aplicada nos dias 4 e 11 de novembro. O edital sai em 21 de março e as inscrições serão realizadas de 7 a 18 de maio deste ano.   Redação Redações Nota Zero – 309.157 Redações Nota Mil – 53 Proficiência Média Geral – 558,0 Proficiência Média Concluintes – 560,6 Proficiência Média Egressos – 556,9 Proficiência Média Treineiros – 570,6 Proficiência Média Participantes Privados de Liberdade – 423,0 Apenas 6,5% das redações receberam nota zero. Os motivos foram fuga ao tema (5,01%), prova em branco (0,80%), texto insuficiente (0,33%), parte desconectada (0,17%), não atendimento ao tipo textual (0,11%), cópia do texto motivador (0,09%) e outros motivos (0,03%). Com informações da AAssessoria de imprensa do Instituto Federal de Alagoas – Campus Maragogi

‘Notões’ do Enem contam segredo do sucesso na redação

Álvaro Francisco Lima Silva, 17 anos, é apaixonado por violão e se envolve com atividades culturais nas horas vagas. Já Alison Felipe Santos de Oliveira, 18 anos, gosta de assistir a filmes e ir a praia durante o tempolivre. Apesar de preferências diferentes de lazer, os dois estudantes do Instituto Federal de Alagoas (Ifal), campus Maragogi, têm em comum o gosto pela escrita e as notas altas alcançadas na prova de redação do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) 2017.

O estudante Álvaro fez 960 pontos dos 1000 em jogo na redação, que teve por tema a formação educacional de surdos no Brasil. Para o jovem, identificar aquilo que está ruim no texto e reescrevê-lo fazem parte da receita para se dar bem no Exame. “Buscar a melhoria da minha dissertação foi um grande passo para subir a nota. O professor de Português me ajudou bastante, corrigindo e dando dicas para melhorar a minha argumentação. A prática leva a perfeição. Então, temos que praticar muito. Com o tempo, as coisas vão ficando mais fáceis”, contou o jovem que cursa o 4º ano de Hospedagem.

Monitor de Língua Portuguesa quando foi aluno do 2º ano do Ifal, Alison Felipe Santos sempre priorizou a escrita. O rapaz contabilizou 120 redações durante os cinco meses de antecedência da prova do Enem. Em alguns momentos, chegou a fazer 5 textos diários para intensificar os treinos. “Às vezes meus amigos me davam um tema para eu fazer uma redação com cronômetro marcando o tempo. Fazíamos isso por diversão,uma brincadeira”, disse. Esse esforço rendeu ao rapaz 840 pontos no seu texto sobre a educação de surdos. Alison está no 4º ano do curso técnico em Agroecologia do campus Maragogi.

Além da produção textual, a leitura é citada pelos estudantes como elemento importante na rotina de estudos. Textos de ciências humanas fizeram parte da lista de leitura de Álvaro nos meses de estudo para o Enem.A preparação do estudante também incluiu o que a lei brasileira fala acerca dos temas em debate na sociedade. “Uma redação ideal para o Enem é aquela que atende todas as suas respectivas competências. É essencial ter conhecimento das óticas filosóficas, sociológicas e jurídicas”, declarou.

Já Alison ressaltou que a leitura de jornais impressos, revistas e sites o ajudou a ter conhecimentos sobre os problemas atuais do Brasil, como o acesso à educação e à saúde, entre outros temas que podem ser cobrados no Exame Nacional de Ensino Médio. Ele também acompanhou programas noticiosos na televisão. “É necessário ter um bom conhecimento da escrita e entender a sociedade contemporânea brasileira e o mundo”, resume o estudante que pretende cursar licenciatura em História.

Em nível nacional, apenas 53 participantes fizeram nota mil na redação e a média da prova ficou em 558. Ao todo, 309.157 estudantes zeraram a prova. Os motivos para o zero, estão fuga do tema, prova em branco, texto insuficiente, entre outros motivos. A edição 2018 do Exame será aplicada nos dias 4 e 11 de novembro. O edital sai em 21 de março e as inscrições serão realizadas de 7 a 18 de maio deste ano.

 

Redação

Redações Nota Zero – 309.157

Redações Nota Mil – 53

Proficiência Média Geral – 558,0

Proficiência Média Concluintes – 560,6

Proficiência Média Egressos – 556,9

Proficiência Média Treineiros – 570,6

Proficiência Média Participantes Privados de Liberdade – 423,0

Apenas 6,5% das redações receberam nota zero. Os motivos foram fuga ao tema (5,01%), prova em branco (0,80%), texto insuficiente (0,33%), parte desconectada (0,17%), não atendimento ao tipo textual (0,11%), cópia do texto motivador (0,09%) e outros motivos (0,03%).

Com informações da AAssessoria de imprensa do Instituto Federal de Alagoas – Campus Maragogi

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