Alunos da Educação Especial recebem aulas em casa

Alunos da Educação Especial recebem aulas em casa

Toda pessoa tem direito à Educação. Pensando nisso, a Prefeitura do Cabo de Agostinho oferece atendimento em casa para alunos com necessidades especiais. As aulas seguem conforme o calendário letivo do município e os discentes têm à disposição disciplinas da educação básica. A rede municipal de ensino disponibiliza em seu quadro de professores, oito docentes que prestam atendimento a também oito estudantes espalhados na cidade. Um desses alunos é Ellen Barros, com 14 anos, moradora de Ponte dos Carvalhos, ela está matriculada na Escola Professor Manoel Davi Vieira da Costa, mas há três anos recebe em sua residência aulas de linguagem, matemática, ciências, geografia e história. Ellen não pode ir à escola porque possui paralisia cerebral, e em casa recebe apoio individualizado de professores especializados, como também de enfermeira, fisioterapeuta e da família. O professor Danyllo Sales é um dos profissionais que fazem parte da equipe de docentes da Educação Especial. Ele dá aulas de linguagem e artes para Ellen e os demais alunos. Pelo menos duas vezes por semana, Danyllo vai à casa dos estudantes e as aulas são baseadas no progresso de cada um. No caso de Ellen Barros, a apresentação do material didático é através de imagens, principalmente trazendo vídeos, pois de forma lúdica, a discente se concentra  melhor no conteúdo. Após cada multimídia, a estudante tem a ajuda do professor para responder as atividades relacionadas ao tema. Danyllo explica que o processo de avaliação não é o mesmo de um aluno típico, por isso é inexistente a elaboração das tradicionais “provas”. “É diferente a avaliação de um aluno especial. Não cobramos dele os conhecimentos daquele ano, e sim o que ele pode alcançar. Em uma escola normal, a gente tem um teto que em teoria todos alunos podem chegar, mas com alunos especiais não acontece dessa forma. Ele quem dita o ritmo”, contou. Ainda em 2017, a Secretaria de Educação, através da Coordenação de Educação Especial realizou o primeiro seminário de formação dos professores para esse tipo de atendimento. Segundo a coordenadora do setor, Maria José dos Santos, existem alguns requisitos para receber aulas em casa. “Para obter o atendimento, a casa do aluno precisa ser de difícil acesso, não ter pessoa da família que possa levar ou trazer o discente até à escola, dificuldade física ou que o aluno esteja passando por algum tratamento médico”, disse.

Toda pessoa tem direito à Educação. Pensando nisso, a Prefeitura do Cabo de Agostinho oferece atendimento em casa para alunos com necessidades especiais. As aulas seguem conforme o calendário letivo do município e os discentes têm à disposição disciplinas da educação básica.

A rede municipal de ensino disponibiliza em seu quadro de professores, oito docentes que prestam atendimento a também oito estudantes espalhados na cidade. Um desses alunos é Ellen Barros, com 14 anos, moradora de Ponte dos Carvalhos, ela está matriculada na Escola Professor Manoel Davi Vieira da Costa, mas há três anos recebe em sua residência aulas de linguagem, matemática, ciências, geografia e história. Ellen não pode ir à escola porque possui paralisia cerebral, e em casa recebe apoio individualizado de professores especializados, como também de enfermeira, fisioterapeuta e da família.

O professor Danyllo Sales é um dos profissionais que fazem parte da equipe de docentes da Educação Especial. Ele dá aulas de linguagem e artes para Ellen e os demais alunos. Pelo menos duas vezes por semana, Danyllo vai à casa dos estudantes e as aulas são baseadas no progresso de cada um. No caso de Ellen Barros, a apresentação do material didático é através de imagens, principalmente trazendo vídeos, pois de forma lúdica, a discente se concentra  melhor no conteúdo. Após cada multimídia, a estudante tem a ajuda do professor para responder as atividades relacionadas ao tema.

Danyllo explica que o processo de avaliação não é o mesmo de um aluno típico, por isso é inexistente a elaboração das tradicionais “provas”. “É diferente a avaliação de um aluno especial. Não cobramos dele os conhecimentos daquele ano, e sim o que ele pode alcançar. Em uma escola normal, a gente tem um teto que em teoria todos alunos podem chegar, mas com alunos especiais não acontece dessa forma. Ele quem dita o ritmo”, contou.

Ainda em 2017, a Secretaria de Educação, através da Coordenação de Educação Especial realizou o primeiro seminário de formação dos professores para esse tipo de atendimento. Segundo a coordenadora do setor, Maria José dos Santos, existem alguns requisitos para receber aulas em casa. “Para obter o atendimento, a casa do aluno precisa ser de difícil acesso, não ter pessoa da família que possa levar ou trazer o discente até à escola, dificuldade física ou que o aluno esteja passando por algum tratamento médico”, disse.

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