Tag: Democratas

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Jovem é aposta do público liberal para a Câmara de Vereadores do Recife

Jovem é aposta do público liberal para a Câmara de Vereadores do Recife

Tatielly Salustiano, uma jovem estudante de direito tem sido a aposta do público liberal e de empresários que acreditam no potencial renovador da jovem que dirige a Juventude do DEM no Estado e o MBL na cidade. Recentemente, Tatielly foi admitida no exitoso programa de qualificação e renovação da política, RenovaBR. Para as eleições municipais de 2020 Tatielly é vista como uma candidata em potencial a conquistar uma vaga na Câmara de Vereadores do Recife. [...]
Mendonça Filho diz a Sérgio Moro que vai trabalhar junto ao Democratas pela aprovação do pacote anticrime

Mendonça Filho diz a Sérgio Moro que vai trabalhar junto ao Democratas pela aprovação do pacote anticrime

O ex-ministro da Educação, Mendonça Filho, reafirmou o apoio ao pacote anticrime durante audiência com o ministro da Justiça e Segurança, Sérgio Moro, nesta tarde (10/07/19), em Brasília.  "Assumi o compromisso com Sérgio Moro de trabalhar junto ao Democratas, considerando as contribuições e o aprimoramento que o Congresso pode dar ao projeto, para aprovar a medida”, afirmou Mendonça, ao sair da audiência. Segundo Mendonça, o Brasil precisa modernizar a legislação e endurecer as penas para crimes no Brasil para enfrentar a violência e a criminalidade com mais efetividade das políticas de segurança pública. Na reunião, Mendonça discutiu com Moro políticas públicas de melhoria na área de segurança como a gestão de presídios e dos órgãos de segurança pública. “Políticas de conformidade com boas práticas de gestão pública garantem ganho efetivo geral para a sociedade”, defende. Quando foi governador, em 2006, Mendonça investiu no combate à violência e na repressão ao crime com a criação da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, a valorização da Polícia Militar e programas como o Ação Integrada pela Segurança. Iniciado como projeto piloto em Santo Amaro, no Recife, o programa envolvia nove secretarias com ações de repressão, políticas públicas para a juventude, ações sociais e de cidadania com bons resultados na redução da violência. Segundo Mendonça Filho, Moro manifestou seu reconhecimento à importância da reforma do ensino médio, realizada durante sua gestão no Ministério da Educação. E recebeu sua solidariedade diante da campanha realizada pelo site Intercept, que tem revelado diálogos entre membros da Lava Jato, a partir de dados hackeados dos celulares do juiz e de procuradores da Lava Jato. "Reafirmei que considero essa campanha contra a Operação Lava Jato um atentado contra as instituições democráticas e tem um único objetivo: transformar bandidos em heróis. A Lava-Jato é a maior e mais bem-sucedida operação de combate à corrupção no País e nós não podemos abrir mão dessa conquista", afirmou Mendonça, destacando que Moro e os procuradores da República prestaram um grande serviço ao Brasil no combate à corrupção e ao crime organizado. [...]
Mendonça é escolhido presidente do Instituto Liberdade e Cidadania

Mendonça é escolhido presidente do Instituto Liberdade e Cidadania

O ex-ministro da Educação, Mendonça Filho, vai presidir o Instituto Liberdade e Cidadania, órgão do Democratas, voltado para a formação de novos quadros políticos, gestores, formulação de políticas públicas e debate de ideias. Mendonça foi escolhido para o cargo durante a Convenção do Democratas, em Brasília e vai substituir o ex-deputado José Carlos Aleluia. “O ILC realiza um trabalho muito responsável na promoção de cursos, seminários, patrocínio de pesquisas científicas. Foi uma alegria ser escolhido para liderar o instituto que é o braço teórico do partido”, declarou Mendonça Filho, que fica na presidência até 2022. Mendonça Filho é administrador, formado pela Universidade Estadual de Pernambuco, com curso de Gestão Pública pela escola de Governo da Universidade de Harvard. Foi ministro da Educação, deputado, governador e vice-governador, hoje é consultor em educação. [...]
Tatielly Salustiano assume a presidência da Juventude Democratas de Pernambuco

Tatielly Salustiano assume a presidência da Juventude Democratas de Pernambuco

A Juventude Democratas de Pernambuco elegeu hoje, 25 de abril, sua nova diretoria estadual. Durante convenção que contou com a presença de jovens de todo o estado e disputa entre duas chapas, foi escolhida pelos participantes o grupo encabeçado por Tatielly Salustiano, que será a nova presidente para o triênio 2019-2022. O evento contou ainda com a participação da Deputada Estadual Priscila Krause, conhecida por incentivar a Juventude Democratas, da qual fez parte nos tempos do PFL Jovem, tendo sido ainda Presidente do Conselho Político Nacional da JDEM. Também participaram da cerimônia o então presidente do Democratas pernambucano José Fernando Uchôa, que será sucedido pelo ex-Ministro Mendonça Filho, e o tesoureiro do partido, Sr. Francisco Siqueira, mostrando o forte vínculo entre o Democratas e sua ala jovem no estado. Confira a composição da nova diretoria: Presidente: Tatielly Salustiano Secretário: Rodrigo Nery Tesoureiro: Josuel Lemos Vice-presidentes: Tulio Alves Alcântara Romualdo Arruda Jeferson Morais José Ronaldo José Carlos Robson Lemos [...]
Democrata ataca gestão do PSB na área de Segurança Pública

Democrata ataca gestão do PSB na área de Segurança Pública

Artigo - A Crise da Segurança Pública em Pernambuco A demanda da população por segurança pública foi ressaltada durante as eleições municipais. O povo clamou por segurança. O crime incomoda e cria uma atmosfera de medo e prejuízos. Em algumas áreas, a economia local é destroçada por gangues e a vida cotidiana é comandada por grupos criminosos. O medo expresso pelo povo é justificado pelas milhares de vítimas da violência cotidiana. Em nosso Estado, por exemplo, assistimos o poder dos marginais em espalhar o terror pelas ruas de quase todas as cidades. O problema da segurança pública é um dos mais importantes e complexos a serem enfrentados por todos os níveis de governo. Relendo o Atlas da Violência 2016, estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública com dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade, é possível aquilatar que estamos convivendo com uma guerra cotidiana. Vejamos alguns dados estarrecedores. Entre 2004 e 2014, constatou-se o homicídio de quase 578 mil pessoas no Brasil. Somente em 2014, 59.627 cidadãos foram assassinados. Uma verdadeira carnificina para qualquer parâmetro de comparação! Pior, o número absoluto e relativo de assassinatos não cessa de crescer. A taxa de homicídios no período estudado cresceu 10%. Em 2014 foi de 29,1 homicídios por 100 mil habitantes. Em 2014, PE obteve a 11ª maior taxa de homicídios entre os Estados da Federação: 35,7. O Estado de Alagoas obteve a maior taxa, seguido pelo Ceará e Sergipe. As menores foram encontradas em Santa Catarina (12,7), São Paulo (13,4), Piauí (22,4) e Minas Gerais (22,5). Porém, de 2015 até hoje a violência só fez crescer de forma assustadora em nosso estado. Segundo dados da própria Secretaria de Defesa Social apenas no primeiro semestre deste ano houve registro de 9.624 registros de Crimes Violentos contra o Patrimônio (CVPs), incluídos nessa categoria os assaltos a bancos e a ônibus, até junho.Também nesse mês, foram registrados 2.337 casos de violência doméstica e familiar e 139 estupros no estado. Já em setembro, Pernambuco teve o pior resultado do Pacto pela Vida desde 2010. De acordo com números divulgados pela Secretaria de Defesa Social (SDS) na última sexta-feira (13), foram registrados 411 assassinatos no mês passado. Enquanto isso, ao logo do ano, já houve 4.145 Crimes Letais Violentos Intencionais (CVLI), o pior patamar em sete anos. Os números são enfáticos. O crime, no Brasil e em Pernambuco, a julgar pelos homicídios, avança e acontece em proporções catastróficas. A situação é muito ruim e piora com o passar dos anos. Providências precisam ser tomadas. É preciso endurecer as leis do encarceramento e fazer valer a máxima de que o crime não compensa. Ao mesmo tempo, urge uma reforma do sistema penitenciário dos Estados e do Governo Federal, acabando com o crime organizado que opera de dentro dos presídios. Ainda, seria fundamental implementar uma política de integração entre Polícia Civil e Militar e fortalecer o trabalho de inteligência policial e da polícia científica. Projetos de Lei que tramitam no Congresso precisam de urgência e foco para aprovação. É estarrecedor saber que apenas 8% dos assassinatos no país são desvendados. Não podemos mais ficar reféns de lutas entre gangues de traficantes de drogas e do crime praticado contra o cidadão honesto. Cabe ao Governo Federal, fechar nossas fronteiras ao narcotráfico e ao contrabando de armas. Estes são os motores do crime. A situação impõe atitudes veementes e ao mesmo tempo chama a atenção de que precisamos retomar o crescimento econômico e tratar melhor as famílias brasileiras. Precisamos cuidar da base, das estruturas, para que possamos combater de fato a criminalidade crescente, gerar oportunidades de vida para os jovens e fortalecer os padrões familiares para garantir melhores níveis de segurança pública. Envolver as Prefeituras na solução e enfrentamento da segurança é essencial para a resolução do problema. O desafio é de todos nós. *Alexandre Almeida é acadêmico de Direito e presidente da Juventude Democratas de Pernambuco. [...]
Seria o tiro de misericórdia na renovação política? – Por Alexandre Almeida

Seria o tiro de misericórdia na renovação política? – Por Alexandre Almeida

*Por Alexandre Almeida - Não é de hoje que parte da classe política anda na contramão da vontade do povo. Prova disso é a PEC 77, que trata da tão esperada reforma política. Quando falamos em reforma, você imagina algo que irá melhorar, reformar, arrumar. A reforma que estamos vendo na Proposta de Emenda Constitucional 77/03, que altera alguns pontos da legislação eleitoral, e que está em discussão na Câmara dos Deputados, passa longe de uma "reforma". A proposta é apenas uma mão de tinta sobre a madeira podre. Uma nova embalagem em um produto ruim. O “distritão”, que foi aprovado na comissão especial por 17 votos a 15, dificulta a renovação politica. O argumento de alguns deputados é que este modelo acabaria com os puxadores de voto, o famoso efeito Tiririca. Conforme estudo realizado pela International Institute of Democracy, o modelo em discussão é adotado somente em 2% dos países, em uma lista de 200 nações. Um desses países é o Afeganistão. No atual modelo proporcional, o quociente eleitoral é determinado pelo resultado do número de votos válidos, divididos pelo número de cadeiras disputadas no estado, conforme o art 106 do Código Eleitoral. Então se o QE (quociente eleitoral) for de 200 mil votos e um candidato obter 1 milhão de votos, ele sozinho garante cinco cadeiras para sua legenda. No modelo distritão, esse deputado apenas garantirá a sua vaga. Mas onde este fator diminui a renovação? Raciocine comigo: Um deputado federal, em seu mandato em Pernambuco, tem em sua estrutura algo em torno de 15,3 milhões de emendas parlamentares, a cada ano, as quais ele distribui para sua base eleitoral, auxiliando o desenvolvimento, melhorando a vida das pessoas e automaticamente ganhando visibilidade. Ele possui ainda verbas de gabinete para o exercício do seu mandato, onde ele tem disponível mensalmente R$ 92 mil para contratar até 25 funcionários. Tem também de R$ 30.416,80 a R$ 45.240,67 por mês para gastar com passagens, telefone, correios, gasolina, entre outras despesas, para realizar seu trabalho como parlamentar. Soma-se a tudo isso a visibilidade através da imprensa, da equipe de trabalho, dos apoiadores, dos cabos eleitorais e da estrutura partidária. Agora imagine alguém que queira se candidatar a uma dessas vagas de deputado federal. Ele ou ela não tem nenhum pedaço desta estrutura e, com a legislação eleitoral vigente, terá apenas 45 dias para ir em busca do voto. Caso o distritão seja aprovado no plenário, pela Câmara dos Deputados e pelo Senado, a ordem dos eleitos se dará pelos mais votados, diminuindo assim o número de candidatos. Com o distritão teremos menos concorrentes, menos debates e menos pluralidade de ideias por conta da disparidade de estrutura entre os postulantes. Uma reforma efetiva e ampla se daria na verdade com o fim das coligações no legislativo e executivo, juntamente com a cláusula de desempenho que possibilitaria diminuir o número de partidos que, atualmente, chega a 35 registrados no TSE. Que tipo de governo programático podemos ter onde um partido de esquerda e um de direita se unem para governar? A reforma tem que vir para melhorar e dar mais oxigenação para a política, mais espaço para os jovens e as mulheres e não o contrário. A classe política vem nos matando aos poucos, com doses homeopáticas de descrédito e de imoralidade. Contudo, desta vez, querem dar um tiro só, sem dó nem piedade.  *Alexandre Almeida  - Acadêmico em Direito e presidente da Juventude Democratas de Pernambuco [...]
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