Cabo está há 7 anos sem registro de vítimas fatais por deslizamento de barreira

Cabo está há 7 anos sem registro de vítimas fatais por deslizamento de barreira

O Cabo de Santo Agostinho está há 7 anos sem registrar vítimas fatais em decorrência de deslizamentos de barreira. O último caso foi em 2012, no bairro do Malaquias. O município tem catalogadas mais de mil áreas de risco. E no começo deste ano, um mapeamento feito pela Defesa Civil registrou 460 pontos considerados os mais críticos. Ontem (13/06), foram registrados 125mm de chuvas no Cabo. O volume corresponde há 15 dias de precipitação. Apesar disso, a ocorrência mais grave foi a queda de um muro na Rua 01 da Charnequinha, que destruiu parte da casa vizinha. Os moradores, uma mulher e duas crianças, não foram atingidos porque na hora do ocorrido, por volta das 8h30, estavam no cômodo da frente do imóvel. O prefeito em exercício, Keko do Armazém, o secretário de Defesa Social, Fábio Fonseca e a secretária de Programas Sociais, Edna Gomes, foram até o local verificar à ocorrência. “Foi muita chuva e ainda assim conseguimos garantir que não houvessem vítimas fatais. Isso graças ao trabalho preventivo que vem sendo executado por nossas equipes”, destacou o Prefeito. Nos últimos 60 dias foram colocados 3.200 metros de lonas plásticas em barreiras. A Prefeitura construiu 30 muros de arrimo e vem realizando a limpeza dos canais. De acordo com o coordenador da Defesa Civil, Israel Teófilo da Silva, apenas 10 atendimentos foram registrados pelo 0800 no dia de ontem. Um deles, a queda do muro, e os demais solicitação de lonas plásticas e pode de árvore. “Considerando o número de áreas de risco, isso demonstra que o trabalho preventivo que está sendo realizado vem dando resultados”, disse Israel. Mas o coordenador da Defesa Civil lembra que é necessário a colaboração dos moradores dessas áreas. “A presença de vegetação é necessária. Por isso, o morador de áreas  de risco não devem removê-las”, fala ele. A população deve evitar o plantio de bananeiras e árvores de grande porte como abacateiro e mangueira. Elas acumulam muita água no solo e podem provocar deslizamento de terra.

O Cabo de Santo Agostinho está há 7 anos sem registrar vítimas fatais em decorrência de deslizamentos de barreira. O último caso foi em 2012, no bairro do Malaquias. O município tem catalogadas mais de mil áreas de risco. E no começo deste ano, um mapeamento feito pela Defesa Civil registrou 460 pontos considerados os mais críticos.

Ontem (13/06), foram registrados 125mm de chuvas no Cabo. O volume corresponde há 15 dias de precipitação. Apesar disso, a ocorrência mais grave foi a queda de um muro na Rua 01 da Charnequinha, que destruiu parte da casa vizinha. Os moradores, uma mulher e duas crianças, não foram atingidos porque na hora do ocorrido, por volta das 8h30, estavam no cômodo da frente do imóvel.

O prefeito em exercício, Keko do Armazém, o secretário de Defesa Social, Fábio Fonseca e a secretária de Programas Sociais, Edna Gomes, foram até o local verificar à ocorrência. “Foi muita chuva e ainda assim conseguimos garantir que não houvessem vítimas fatais. Isso graças ao trabalho preventivo que vem sendo executado por nossas equipes”, destacou o Prefeito.

Nos últimos 60 dias foram colocados 3.200 metros de lonas plásticas em barreiras. A Prefeitura construiu 30 muros de arrimo e vem realizando a limpeza dos canais. De acordo com o coordenador da Defesa Civil, Israel Teófilo da Silva, apenas 10 atendimentos foram registrados pelo 0800 no dia de ontem. Um deles, a queda do muro, e os demais solicitação de lonas plásticas e pode de árvore.

“Considerando o número de áreas de risco, isso demonstra que o trabalho preventivo que está sendo realizado vem dando resultados”, disse Israel. Mas o coordenador da Defesa Civil lembra que é necessário a colaboração dos moradores dessas áreas. “A presença de vegetação é necessária. Por isso, o morador de áreas  de risco não devem removê-las”, fala ele.

A população deve evitar o plantio de bananeiras e árvores de grande porte como abacateiro e mangueira. Elas acumulam muita água no solo e podem provocar deslizamento de terra.

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