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“Sim”. “Sim, eu quero”. “Sim, também”. “Eu, sim”. Ao todo, 140 consentimentos foram manifestados na cerimônia de casamento coletivo, desta quarta-feira (dia 18), no plenário da Assembleia Legislativa de Pernambuco. A articulação da Secretaria de Políticas de Prevenção à Violência uniu a Assembleia Legislativa de Pernambuco e o Tribunal de Justiça do Estado em uma ação de celebração da união de 70 casais. O evento proporcionou que os casais se unam em casamento coletivo. A cerimônia faz parte do trabalho de garantia no acesso a direitos e regularização civil, que o Programa Governo Presente desenvolve. Esta ação contou com parceiros estratégicos.
Da parte do Tribunal de Justiça de Pernambuco, o desembargador Erik Norões, líder do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos, e a juíza Wilka Pinto Vilela, possibilitaram a concentração dos vários interessados em uma única cerimônia. O tribunal também liberou os casais do pagamento de taxas. O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eriberto Medeiros, autorizou a realização da cerimônia no plenário da casa, que foi decorada pela Secretaria de Políticas de Prevenção. A secretaria também fez a articulação institucional, a identificação dos casais e o trâmite dos documentos nos prazos necessários.
Os noivos e noivas partiram de vários endereços do Estado, de Santo Amaro, Afogados e Casa Amarela, Várzea, Tejipió, no Recife; Beberibe, em Olinda; Jaboatão dos Guararapes e Igarassu. Um ônibus vai se encarregar de levar cerca de 27 casais de Igarassu até a Assembleia Legislativa, na Boa Vista.
A juíza da 5ª vara de Família, Wilka Pinto Vilela, celebrou os casamentos e destacou que era a primeira fez que a “casa do povo” abria seu plenário para um casamento coletivo. Os noivos puderam levar até cinco convidados para o casamento, que lotaram as galerias. Depois de concluído o casamento coletivo, foram servidos bolos de casamento na própria Assembleia Legislativa.
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