DATAFOLHA – João Campos, 31%; Marília Arraes, 21%; Mendonça Filho, 16%; Delegada Patrícia, 14%

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Pesquisa Datafolha aponta percentuais de intenção de voto para prefeito do Recife — Foto: Reprodução/TV Globo

FONTE:G1
Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (5) aponta os seguintes percentuais de intenção de voto para a prefeitura do Recife nas Eleições 2020:

  • João Campos (PSB): 31%
  • Marília Arraes (PT): 21%
  • Mendonça Filho (DEM): 16%
  • Delegada Patrícia (Podemos): 14%
  • Coronel Feitosa (PSC): 2%
  • Carlos (PSL): 1%
  • Charbel (Novo): 1%
  • Nenhum/branco/nulo: 12%
  • Não sabe/não respondeu: 3%

Thiago Santos (UP), Marco Aurélio Meu Amigo (PRTB) e Claudia Ribeiro (PSTU) foram citados, mas não atingiram 1% das intenções de voto. Victor Assis (PCO) teve a candidatura indeferida pela Justiça Eleitoral.

Em relação ao levantamento anterior do Datafolha, divulgado em 22 de outubro:

  • João Campos (PSB): se manteve com 31%
  • Marília Arraes (PT): saiu de 18% para 21%
  • Mendonça Filho (DEM): saiu de 15% para 16%
  • Delegada Patrícia (Podemos): saiu de 16% para 14%
  • Coronel Feitosa (PSC): se manteve com 2%
  • Carlos (PSL): se manteve com 1%
  • Charbel (Novo): se manteve com 1%
  • Claudia Ribeiro (PSTU): se manteve com menos de 1%
  • Marco Aurélio Meu Amigo (PRTB): se manteve com menos de 1%
  • Thiago Santos (UP): saiu de 1% para menos de 1%
  • Victor Assis (PCO): não foi citado na última pesquisa e, nesta, teve a candidatura indeferida
  • Em branco/nulo/nenhum: se manteve em 12%
  • Não sabe: saiu de 4% para 3%

Destaques por segmentos

 

De acordo com o Datafolha, a alta da candidata Marília Arraes foi alavancada, principalmente, pelo crescimento entre as mulheres (de 15% para 22%), nas faixas de idade mais avançadas (de 16% para 21% entre quem tem de 45 a 59 anos, e de 18% para 22% na parcela com 60 anos ou mais), na parcela com escolaridade média (de 15% para 20%) e entre eleitores mais pobres, com renda mensal familiar de até dois salários (de 14% para 20%). No eleitorado com renda familiar acima de cinco salários, por outro lado, houve queda (de 33% para 23%) na preferência pela petista.

A oscilação negativa da intenção de voto em Delegada Patrícia foi desigual entre os segmentos do eleitorado. Na parcela de 45 a 59 anos, por exemplo, ela recuou de 17% para 11%, e na faixa anterior, de 35 a 44 anos, passou de 17% para 19%. No eleitorado com escolaridade fundamental, houve recuo de 10% para 6%, e entre quem estudou até o ensino médio, de 19% para 13%. No segmento mais escolarizado, por outro lado, a preferência por sua candidatura passou de 16% para 23%. Entre os mais pobres, ela perdeu sete pontos (de 17% para 10%), e entre os mais ricos, com renda familiar superior a cinco salários, ganhou nove pontos (passou de 14% para 23%).

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