Domingo é o dia da verdade – Por Marcelo Velez

Domingo é o dia da verdade – Por Marcelo Velez

O grande dia da eleição de 2018 está chegando e já tem candidato sem conseguir dormir direito pensando na organização e estratégias que tomou até aqui. É momento de contar e recontar os votos, ficar de olho no cumprimento da legislação eleitoral e dar um gás na motivação do grupo a fim de que todos estejam afinados no mesmo objetivo. Dos deputados que obtiveram resultado abaixo de 40 mil votos em 2014, Edilson Silva (PSOL) deve crescer com a estrutura do mandato e Teresa Leitão pode renovar o mandato com a ajuda de Marília Arraes no Recife e interiores, além força da militância do PT. Augusto César (PTB), que agora tem apoio de 7 prefeitos, tem probabilidade de surpreender e sair entre os eleitos da chapa da oposição. Já Joel da Harpa (PP) tende a se beneficiar pelos votos bolsonaristas em Pernambuco. Eduíno, Zé Maurício, João Eudes, Beto Accioly, Dr Valdi, Everaldo Cabral, todos do PP,  e Cláudia de Lupércio estão na briga pelas últimas vagas da chapinha de Eduardo da Fonte, dos quais Eudes, Cláudia e Everaldo levam vantagem por possuírem colégios eleitorais importantes como base principal, mas isto não descarta a competitividade dos outros concorrentes, nem lhes garante a cadeira. Por sua vez, Roberta Arraes, mesmo se cair alguns votos em relação ao último pleito, sai eleita porque também está inclusa na excelente chapa montada por Da Fonte.  Isaltino e Laura Gomes, por sua vez, até hoje esperam um gesto do Palácio e, apesar de estarem longe da votação necessária para vencer, podem ser agregados na máquina pública caso Paulo se sagre governador reeleito. Paulinho Tomé (PRP) precisa dar sorte de sua chapa fazer um deputado e Terezinha Nunes (PSDB) precisa garantir uma enxurrada de apoios caso não queira terminar a campanha com menos de 15 mil votos. De volta à chapa do PP, Jadeval de Lima (PMN) e Aline Mariano (PP) precisam suar a camisa para conseguir os 35 mil votos mínimos necessários para se eleger.  No meio político, o candidato pode até mentir para os seus colegas afirmando ter mais votos do que tem de verdade, mas domingo é o dia da verdade e da urna ninguém se esconde. O próximo dia 7 deve mudar a estrutura política de Pernambuco e forjar novas lideranças importantes para 2020 e 2022.  Em alta - Por falar em Beto Accioly, ele está com a bola toda em Camaragibe, sua terra natal. Depois de arrastar 2 mil pessoas num evento com o Eduardo da Fonte e mil pessoas com o governador, o deputado realizou uma grande caminhada na cidade, no último sábado, levando consigo Mais de 500 pessoas. Há quem diga que Beto indubitavelmente sai majoritário da cidade. A força - José Humberto Cavalcanti demonstrou o porquê é deputado no encerramento de sua campanha. Uma multidão deu o sinal da força política de  José, que comanda o PTB estadual e tem um irmão comandando o PODEMOS-PE. Sem dúvidas, a dupla dinâmica é uma das potências do estado e ambos devem sair vitoriosos no domingo. Crescendo – O candidato a deputado estadual Doriel Barros está crescendo na bolsa de apostas de muitos analistas como certo para se eleger, talvez até em primeiro lugar pela chapa do PT. Oriundo da Fetape, Doriel quer repetir o feito de Manoel Santos. Presente em 172 municípios, muita gente dá como certa a vitória e até diz que a Alepe deveria já mandar fazer o diploma dele. Tem voto - Dos candidatos a deputado estadual que figuram dentre os destaques para serem eleitos com folga no domingo, alguns podem chegar até a possuir a quantidade de votos de um deputado federal caso quisessem. É o caso de Júnior Uchôa, Pastor Cleiton Collins, Presbítero Adalto, Manoel Ferreira, Alberto Feitosa, Rodrigo Novaes e Aglailson Júnior. Fortes na capital: André de Paula e Felipe Carreras. De posse de um exército de lideranças, muitos vereadores e alguns candidatos a deputado estadual, André e Felipe devem sair com uma excelente votação da capital pernambucana e as eleições de 2018 são uma preliminar das eleições de 2020 para prefeito do Recife. Escrito por Marcelo Velez - Colaborador do Blog Ponto de Vista

O grande dia da eleição de 2018 está chegando e já tem candidato sem conseguir dormir direito pensando na organização e estratégias que tomou até aqui. É momento de contar e recontar os votos, ficar de olho no cumprimento da legislação eleitoral e dar um gás na motivação do grupo a fim de que todos estejam afinados no mesmo objetivo.

Dos deputados que obtiveram resultado abaixo de 40 mil votos em 2014, Edilson Silva (PSOL) deve crescer com a estrutura do mandato e Teresa Leitão pode renovar o mandato com a ajuda de Marília Arraes no Recife e interiores, além força da militância do PT. Augusto César (PTB), que agora tem apoio de 7 prefeitos, tem probabilidade de surpreender e sair entre os eleitos da chapa da oposição. Já Joel da Harpa (PP) tende a se beneficiar pelos votos bolsonaristas em Pernambuco. Eduíno, Zé Maurício, João Eudes, Beto Accioly, Dr Valdi, Everaldo Cabral, todos do PP,  e Cláudia de Lupércio estão na briga pelas últimas vagas da chapinha de Eduardo da Fonte, dos quais Eudes, Cláudia e Everaldo levam vantagem por possuírem colégios eleitorais importantes como base principal, mas isto não descarta a competitividade dos outros concorrentes, nem lhes garante a cadeira. Por sua vez, Roberta Arraes, mesmo se cair alguns votos em relação ao último pleito, sai eleita porque também está inclusa na excelente chapa montada por Da Fonte. 

Isaltino e Laura Gomes, por sua vez, até hoje esperam um gesto do Palácio e, apesar de estarem longe da votação necessária para vencer, podem ser agregados na máquina pública caso Paulo se sagre governador reeleito. Paulinho Tomé (PRP) precisa dar sorte de sua chapa fazer um deputado e Terezinha Nunes (PSDB) precisa garantir uma enxurrada de apoios caso não queira terminar a campanha com menos de 15 mil votos. De volta à chapa do PP, Jadeval de Lima (PMN) e Aline Mariano (PP) precisam suar a camisa para conseguir os 35 mil votos mínimos necessários para se eleger. 

No meio político, o candidato pode até mentir para os seus colegas afirmando ter mais votos do que tem de verdade, mas domingo é o dia da verdade e da urna ninguém se esconde. O próximo dia 7 deve mudar a estrutura política de Pernambuco e forjar novas lideranças importantes para 2020 e 2022. 

Em alta – Por falar em Beto Accioly, ele está com a bola toda em Camaragibe, sua terra natal. Depois de arrastar 2 mil pessoas num evento com o Eduardo da Fonte e mil pessoas com o governador, o deputado realizou uma grande caminhada na cidade, no último sábado, levando consigo Mais de 500 pessoas. Há quem diga que Beto indubitavelmente sai majoritário da cidade.

A força – José Humberto Cavalcanti demonstrou o porquê é deputado no encerramento de sua campanha. Uma multidão deu o sinal da força política de  José, que comanda o PTB estadual e tem um irmão comandando o PODEMOS-PE. Sem dúvidas, a dupla dinâmica é uma das potências do estado e ambos devem sair vitoriosos no domingo.

Crescendo – O candidato a deputado estadual Doriel Barros está crescendo na bolsa de apostas de muitos analistas como certo para se eleger, talvez até em primeiro lugar pela chapa do PT. Oriundo da Fetape, Doriel quer repetir o feito de Manoel Santos. Presente em 172 municípios, muita gente dá como certa a vitória e até diz que a Alepe deveria já mandar fazer o diploma dele.

Tem voto – Dos candidatos a deputado estadual que figuram dentre os destaques para serem eleitos com folga no domingo, alguns podem chegar até a possuir a quantidade de votos de um deputado federal caso quisessem. É o caso de Júnior Uchôa, Pastor Cleiton Collins, Presbítero Adalto, Manoel Ferreira, Alberto Feitosa, Rodrigo Novaes e Aglailson Júnior.

Fortes na capital: André de Paula e Felipe Carreras. De posse de um exército de lideranças, muitos vereadores e alguns candidatos a deputado estadual, André e Felipe devem sair com uma excelente votação da capital pernambucana e as eleições de 2018 são uma preliminar das eleições de 2020 para prefeito do Recife.

Escrito por Marcelo Velez – Colaborador do Blog Ponto de Vista

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