Em congresso do MBL, André Régis critica os 20 anos do PSB e PT na gestão do Recife

Aconteceu no Centro de Convenções, nesse sábado (21) o Primeiro Congresso Movimento Brasil Livre (MBL) em Pernambuco. O evento que abordou as temáticas nacionais e municipais conseguiu reunir um pouco mais de 180 pessoas no auditório do Brum. O painel composto pelo ex-ministro Mendonça Filho (DEM), o deputado federal Daniel Coelho (CIDADANIA), a deputada estadual Priscila Krause (DEM), o vereador André Régis (PSDB) e o procurador Charbel Maroun (NOVO), abordaram os problemas que o Recife enfrenta desde 2001 com o relacionamento PSB e PT.   Discursando o vereador André Régis afirmou: “é muito difícil ter um negócio no Recife enquanto partidos como o PSB e o PT estiverem no comando. Esses dois partidos têm algo em comum, eles não prezam pela educação e nem pelo trabalho. E como vereador, atuando como fiscal, encontramos uma prefeitura que é uma máquina eleitoral se sustentando nas políticas públicas assistencialistas, essa é a nossa triste realidade”. Em comum, todos os políticos defenderam que é muito difícil vencer o PSB-PT no Recife pelo fato da utilização da máquina pública como estrutura eleitoral.

Aconteceu no Centro de Convenções, nesse sábado (21) o Primeiro Congresso Movimento Brasil Livre (MBL) em Pernambuco. O evento que abordou as temáticas nacionais e municipais conseguiu reunir um pouco mais de 180 pessoas no auditório do Brum. O painel composto pelo ex-ministro Mendonça Filho (DEM), o deputado federal Daniel Coelho (CIDADANIA), a deputada estadual Priscila Krause (DEM), o vereador André Régis (PSDB) e o procurador Charbel Maroun (NOVO), abordaram os problemas que o Recife enfrenta desde 2001 com o relacionamento PSB e PT.  

Discursando o vereador André Régis afirmou: “é muito difícil ter um negócio no Recife enquanto partidos como o PSB e o PT estiverem no comando. Esses dois partidos têm algo em comum, eles não prezam pela educação e nem pelo trabalho. E como vereador, atuando como fiscal, encontramos uma prefeitura que é uma máquina eleitoral se sustentando nas políticas públicas assistencialistas, essa é a nossa triste realidade”.

Em comum, todos os políticos defenderam que é muito difícil vencer o PSB-PT no Recife pelo fato da utilização da máquina pública como estrutura eleitoral.

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