Feitosa pede que decreto estadual seja alterado

TRANSPORTE ALTERNATIVO - Em aparte ao pronunciamento de Joel da Harpa, nesta quarta-feira (27), o deputado Alberto Feitosa (SD) saiu em defesa dos trabalhadores que integram o Serviço de Transporte Público, Táxi e Lotação com capacidade de até seis pessoas. Feitosa pediu que o decreto estadual, nº 40.559/2019, que aprova o Regulamento do Sistema de Transporte Coletivo Intermunicipal de Passageiros de Estados, oferecido por concessão ou permissão, passe por revisão. A medida deixa de fora 15 mil cidadãos que sobrevivem dessa modalidade de transporte alternativo, dentre eles, os pernambucanos que moram no interior do Estado, que utilizam as poucas linhas regulares de transporte. Apesar de estar previsto nas normas estaduais, o subsistema complementar ainda não foi regulamento. “Tenho dito e reafirmo: o maior programasocial do País é a carteira do trabalhador e do pai de família assinada. Peço aqui que este decreto seja ampliado, de modo que torne regular essa atividade fundamental para a sociedade pernambucana e brasileira.” afirmou.


TRANSPORTE ALTERNATIVO – Em aparte ao pronunciamento de Joel da Harpa, nesta quarta-feira (27), o deputado Alberto Feitosa (SD) saiu em defesa dos trabalhadores que integram o Serviço de Transporte Público, Táxi e Lotação com capacidade de até seis pessoas. Feitosa pediu que o decreto estadual, nº 40.559/2019, que aprova o Regulamento do Sistema de Transporte Coletivo Intermunicipal de Passageiros de Estados, oferecido por concessão ou permissão, passe por revisão.

A medida deixa de fora 15 mil cidadãos que sobrevivem dessa modalidade de transporte alternativo, dentre eles, os pernambucanos que moram no interior do Estado, que utilizam as poucas linhas regulares de transporte. Apesar de estar previsto nas normas estaduais, o subsistema complementar ainda não foi regulamento.

“Tenho dito e reafirmo: o maior programasocial do País é a carteira do trabalhador e do pai de família assinada. Peço aqui que este decreto seja ampliado, de modo que torne regular essa atividade fundamental para a sociedade pernambucana e brasileira.” afirmou.

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