Joel da Harpa alerta para perigos da globalização e a nova legislação de aborto na França

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Na calada da noite, a Assembleia Nacional Françasa aprovou uma série de mudanças na lei de bioética do país, uma das quais legaliza o aborto voluntário até aos nove meses de gestação. Foram 60 votos a 37. Para o Deputado Joel da Harpa, as gerações do futuro estão em grande perigo.

Para o parlamentar, devido a globalização dos costumes, é preciso estar em alerta. “ Brasileiro tem mania de copiar tudo de ruim de outros países. Mas estamos falando de vidas ceifadas, de assassinato”, afirma. Haverá uma segunda votação mas é certo que o projeto passa. Desta forma, as mulheres podem fazer aborto a qualquer momento para mães em “sofrimento psicossocial”, um termo de interpretação subjetiva.

Na prática permitirá aos profissionais de saúde total liberdade para aprovar o procedimento e abre a porta para as mulheres fazerem um aborto por qualquer motivo. “Na França, 96% dos fetos diagnosticados com síndrome de Down são abortados. E quantas pessoas portadoras da síndrome estudam, trabalham, praticam esportes e até compõem famílias?”, questiona Joel.

Aqui no Brasil, do ponto de vista médico, aborto é a interrupção da gravidez até 20ª ou 22ª semana, ou quando o feto pese até 500 gramas ou, ainda, segundo alguns, quando o feto mede até 16,5 cm. “É a morte deliberada e direta, independente da forma como venha a ser realizado, de um ser humano na fase inicial de sua existência”, conclui.

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