Pré-candidato do Novo a prefeito do Recife promete reduzir número de secretarias pela metade e critica João Campos e Túlio Gadêlha

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Procurador Charbel Maroun

O pré-candidato do partido Novo a prefeito do Recife, Charbel Mauroun, fez críticas aos deputados federais João Campos (PSB) e Túlio Gadêlha (PDT), que também são pré-candidatos a prefeito do Recife, durante entrevista ao Paralelo Podcast.

“Tenho experiência de vida, sou procurador do município, trabalho há 10 anos na prefeitura e conheço a cidade. Eles, como deputados, não têm nenhuma entrega. Só vemos barulhos, gritos e foram contra o Marco do Saneamento. São deputados que seriam melhor se não fossem. Tenho histórico de pai e família, sei o que as famílias precisam para os filhos. Minha experiência de vida e profissional tem muito mais entregas do que eles como deputados”, disse Charbel.

Na entrevista, Charbel Maroun afirmou também que pretende reduzir o número de secretarias da Prefeitura de 25 para 12, caso seja eleito.

“Hoje a Prefeitura do Recife tem 25 secretarias, vamos reduzir para 12”, prometeu Charbel.

“Vamos enxugar a máquina pública. A minha intenção é reduzir o número de servidores públicos, que está em 40 mil. Para reduzir, tem que ser através da informatização. Quanto mais tecnológico, mais serviços digitalizados e menos serviços de mão de obra”, acrescentou o postulante do partido Novo.

Charbel defendeu ampliar a relação do poder público com a iniciativa privada. No campo da segurança, voltou a citar a necessidade, na sua avaliação, da Guarda Municipal do Recife atuar armada.

Charbel Maroun ainda afirmou que pretende passar a gestão dos mercados públicos da cidade para a iniciativa privada. O pré-candidato classificou que a medida seria benéfica para a Prefeitura e para os consumidores.

“Vamos desestatizar os mercados e entregar para a iniciativa privada para que ela faça a gestão, as reformas e a manutenção. Tanto para o consumidor é melhor como para o município, que não vai ficar gastando dinheiro em reformar aquele mercado. O município vai receber o aluguel, o arrendamento dos impostos e ficar na fiscalização. E a população teria instrumentos mais bem cuidados para frequentar. Isso melhoraria inclusive o turismo”, disse Charbel.

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