Prefeitura do Ipojuca faz ação no Dia Mundial de Proteção aos Manguezais

“A conscientização surge com o acesso à informação”. Foi apostando nesta máxima, que a Prefeitura do Ipojuca, através da Secretaria municipal de Meio Ambiente, em parceria com o Instituto Cidade Verde, promoveu, nesta sexta, uma visita técnica ao centro de pesquisa do Projeto Museu do Caranguejo Vivo, localizado na Praia da Camboa, em Ipojuca. A data foi escolhida por 26 de julho ser o Dia Mundial de Proteção aos Manguezais. Ao todo, 25 pessoas, entre eles, educadores e biólogos, foram de Catamarã, conhecendo todo o ecossistema dos manguezais e suas particularidades, até chegar na trilha suspensa do Museu do Caranguejo Vivo. No percurso foi possível aprender mais com a palestra da engenheira agrônoma Núbia Meirelly e do biólogo Raimundo Alves que apresentaram algumas espécies que se reproduzem no mangue e mostraram a importância da preservação dos manguezais. “Cerca de 70% dos animais marinhos se reproduzem nos mangues. É preciso conscientizar a população da importância de preservar, de evitar a pesca predatória e envolver a comunidade para ajudar no replantio e nesta fiscalização que deve ser de todos nós”, afirmou Núbia Meirelly. Alguns alunos da Orquestra Criança Cidadã do Ipojuca participaram do passeio e além de ver o encontro do rio Ipojuca e Merepe com o mar, aprenderam a identificar os três tipos de mangue existentes na região: o branco, o preto e o vermelho. Uma das linhas de atuação do projeto é registrar, acompanhar e monitorar a reprodução do caranguejo uçá e caranguejo, além do plantio em áreas degradadas de mangue, da inclusão social e cultural de comunidades ribeirinhas e a promoção de educação ambiental visando a sustentabilidade e a integridade ecológica das espécies e da biodiversidade do mangue.

“A conscientização surge com o acesso à informação”. Foi apostando nesta máxima, que a Prefeitura do Ipojuca, através da Secretaria municipal de Meio Ambiente, em parceria com o Instituto Cidade Verde, promoveu, nesta sexta, uma visita técnica ao centro de pesquisa do Projeto Museu do Caranguejo Vivo, localizado na Praia da Camboa, em Ipojuca. A data foi escolhida por 26 de julho ser o Dia Mundial de Proteção aos Manguezais.

Ao todo, 25 pessoas, entre eles, educadores e biólogos, foram de Catamarã, conhecendo todo o ecossistema dos manguezais e suas particularidades, até chegar na trilha suspensa do Museu do Caranguejo Vivo. No percurso foi possível aprender mais com a palestra da engenheira agrônoma Núbia Meirelly e do biólogo Raimundo Alves que apresentaram algumas espécies que se reproduzem no mangue e mostraram a importância da preservação dos manguezais.

“Cerca de 70% dos animais marinhos se reproduzem nos mangues. É preciso conscientizar a população da importância de preservar, de evitar a pesca predatória e envolver a comunidade para ajudar no replantio e nesta fiscalização que deve ser de todos nós”, afirmou Núbia Meirelly.

Alguns alunos da Orquestra Criança Cidadã do Ipojuca participaram do passeio e além de ver o encontro do rio Ipojuca e Merepe com o mar, aprenderam a identificar os três tipos de mangue existentes na região: o branco, o preto e o vermelho. Uma das linhas de atuação do projeto é registrar, acompanhar e monitorar a reprodução do caranguejo uçá e caranguejo, além do plantio em áreas degradadas de mangue, da inclusão social e cultural de comunidades ribeirinhas e a promoção de educação ambiental visando a sustentabilidade e a integridade ecológica das espécies e da biodiversidade do mangue.

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