No final de janeiro a SEMA, em parceria com a empresa ASA, realizou mais uma coleta dos óleos de cozinha nos estabelecimentos cadastrados do município de São José da Coroa Grande. Sob a coordenação do Chefe de Gabinete, Nelson Sena, foram coletados o total de 1070 litros de óleo de cozinha. Um desempenho extraordinário que supera todos os anteriores desde que foi firmada a parceria SEMA/ASA. O descarte incorreto do óleo de cozinha usado é um meio de contaminação do meio ambiente, podendo poluir as águas, o solo e até mesmo a atmosfera. Quando acaba chegando aos mananciais aquáticos, já que o óleo é menos denso que a água, ele fica na superfície dos rios e lagos, impedindo a entrada de luz e oxigênio. Isso causa a morte de várias espécies aquáticas, como o fitoplâncton (algas microscópicas que vivem em rios e mares e que produzem oxigênio) que depende da luz para desenvolver-se e sobreviver. Isso pode trazer consequências sérias, pois o fitoplâncton está na base da cadeia alimentar dos ecossistemas aquáticos, servindo de alimento para organismos maiores que também poderão morrer. Além disso, acredita-se que eles produzam cerca de 98% do oxigênio da atmosfera terrestre. Para se ter uma ideia, 1 litro de óleo de cozinha usado pode poluir cerca de 1 milhão de litros de água, o que é aproximadamente consumido por uma pessoa em 14 anos! Os estabelecimentos, representantes de grupos, bairros e até comunidades que desejarem participar da coleta de óleo de cozinha usado, devem procurar a SEMA para firmar convênio com a SEMA e a ASA. A partir daí receberão recipientes próprios para a estocagem do material. Lembrando que a legislação estabelece a obrigatoriedade dos estabelecimentos e empresas quanto ao descarte correto dos resíduos gerados. Com informações da Secretaria de Meio Ambiente de São José da Coroa Grande
No final de janeiro a SEMA, em parceria com a empresa ASA, realizou mais uma coleta dos óleos de cozinha nos estabelecimentos cadastrados do município de São José da Coroa Grande. Sob a coordenação do Chefe de Gabinete, Nelson Sena, foram coletados o total de 1070 litros de óleo de cozinha. Um desempenho extraordinário que supera todos os anteriores desde que foi firmada a parceria SEMA/ASA.
O descarte incorreto do óleo de cozinha usado é um meio de contaminação do meio ambiente, podendo poluir as águas, o solo e até mesmo a atmosfera. Quando acaba chegando aos mananciais aquáticos, já que o óleo é menos denso que a água, ele fica na superfície dos rios e lagos, impedindo a entrada de luz e oxigênio. Isso causa a morte de várias espécies aquáticas, como o fitoplâncton (algas microscópicas que vivem em rios e mares e que produzem oxigênio) que depende da luz para desenvolver-se e sobreviver. Isso pode trazer consequências sérias, pois o fitoplâncton está na base da cadeia alimentar dos ecossistemas aquáticos, servindo de alimento para organismos maiores que também poderão morrer. Além disso, acredita-se que eles produzam cerca de 98% do oxigênio da atmosfera terrestre.
Para se ter uma ideia, 1 litro de óleo de cozinha usado pode poluir cerca de 1 milhão de litros de água, o que é aproximadamente consumido por uma pessoa em 14 anos!
Os estabelecimentos, representantes de grupos, bairros e até comunidades que desejarem participar da coleta de óleo de cozinha usado, devem procurar a SEMA para firmar convênio com a SEMA e a ASA. A partir daí receberão recipientes próprios para a estocagem do material.
Lembrando que a legislação estabelece a obrigatoriedade dos estabelecimentos e empresas quanto ao descarte correto dos resíduos gerados.
Com informações da Secretaria de Meio Ambiente de São José da Coroa Grande
COMENTÁRIOS