No momento em que o PSB discute nacionalmente que posicionamento vai adotar em relação ao segundo mandato da presidente Dilma Rousseff (PT), em Pernambuco, o senador eleito Fernando Bezerra Coelho (PSB), defendeu a necessidade de desarmar os palanques porque 2015 será um ano de dificuldades, durante giro pelas cidades de Barreiros e Sirinhaém, na Mata Sul do Estado, neste sábado (8). “O povo já se manifestou, as eleições acabaram. O que o povo espera é que possamos fazer as entregas, realizar os projetos. É neste sentido que vou atuar”, garantiu o futuro senador, integrante da Executiva Nacional do PSB. Ex-ministro da Integração Nacional durante o primeiro mandato de Dilma, FBC já havia se colocado, nessa sexta (7), como um possível interlocutor com o Palácio do Planalto ao dizer que se empenharia, em Brasília, para liberar projetos que dependessem do governo federal. “Estar na oposição não significa que você interdite o diálogo com quem está governando”, defendeu FBC há três dias, em entrevista à Rádio Jornal. As declarações vêm no momento em que aumentam as queixas na Prefeitura do Recife e no Governo de Pernambuco contra a dificuldade de liberação de recursos federais para as gestões do PSB. Em 2013, ainda ministro, FBC defendia que PSB e PT continuassem unidos nas eleições deste ano. Em setembro, os socialistas decidiram entregar todos os cargos que possuíam no governo federal para construir a candidatura presidencial do ex-governador Eduardo Campos, que faleceu em um acidente aéreo em plena campanha. Fonte: Blog do Jamildo
No momento em que o PSB discute nacionalmente que posicionamento vai adotar em relação ao segundo mandato da presidente Dilma Rousseff (PT), em Pernambuco, o senador eleito Fernando Bezerra Coelho (PSB), defendeu a necessidade de desarmar os palanques porque 2015 será um ano de dificuldades, durante giro pelas cidades de Barreiros e Sirinhaém, na Mata Sul do Estado, neste sábado (8).
“O povo já se manifestou, as eleições acabaram. O que o povo espera é que possamos fazer as entregas, realizar os projetos. É neste sentido que vou atuar”, garantiu o futuro senador, integrante da Executiva Nacional do PSB.
Ex-ministro da Integração Nacional durante o primeiro mandato de Dilma, FBC já havia se colocado, nessa sexta (7), como um possível interlocutor com o Palácio do Planalto ao dizer que se empenharia, em Brasília, para liberar projetos que dependessem do governo federal.
“Estar na oposição não significa que você interdite o diálogo com quem está governando”, defendeu FBC há três dias, em entrevista à Rádio Jornal. As declarações vêm no momento em que aumentam as queixas na Prefeitura do Recife e no Governo de Pernambuco contra a dificuldade de liberação de recursos federais para as gestões do PSB.
Em 2013, ainda ministro, FBC defendia que PSB e PT continuassem unidos nas eleições deste ano. Em setembro, os socialistas decidiram entregar todos os cargos que possuíam no governo federal para construir a candidatura presidencial do ex-governador Eduardo Campos, que faleceu em um acidente aéreo em plena campanha.
Fonte: Blog do Jamildo
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