Audiência Pública debate instalação de Usina Nuclear em Pernambuco

Audiência Pública debate instalação de Usina Nuclear em Pernambuco

A possibilidade da instalação de uma usina nuclear em Itacuruba, no Sertão Pernambucano, foi tema de audiência pública nesta segunda-feira (07/10) na Assembleia Legislativa de Pernambuco. A reunião, promovida pela Comissão de Ciência e Tecnologia e Informática, esclareceu os benefícios deste investimento que trará, apenas na construção, um retorno de, aproximadamente,30 bilhões sendo 750 milhões de reais de ICMS para o Estado e 150 milhões de ISS para o município por ano. O deputado Alberto Feitosa (SD), autor da Proposta de Emenda à Constituição que modifica o artigo 216 da Constituição do Estado, ressaltou que a discussão é o primeiro passo para conhecimento do assunto. “Não desenvolver a energia nuclear é estagnarmos no tempo. A instalação da usina poderá motivar o ramo do conhecimento, trará aumento da renda per capita, visibilidade ao Estado e geração de empregos e oportunidades. O melhor caminho para acabar com a desigualdade social é captação de recursos para o investimento, ampliação do conhecimento, fortalecimento da educação, carteira de trabalho assinada (emprego), e consequentemente, o desenvolvimento da população e do Estado”, afirmou Feitosa. O evento contou com a participação de especialistas e palestrantes como Helen Khouri professora do Departamento de Energia Nuclear da UFPE, Carlos Brayner, Diretor Geral do Centro Regional de Energia Nuclear no Nordeste, Carlos Mariz, ex-professor da UFPE e consultor em Energia Nuclear e o Dr João Henrique de Araújo Neto, diretor de operações da Chesf. “Quando estamos diante de um fato novo, o importante é buscar conhecimento. A radiação está presente no ar, na água, no solo e em nós mesmos, não tem como fugir disto! A radiação é usada, positivamente, em diversas áreas como a agricultura, na fabricação de jóias, na medicina e outros. As aplicações estão no dia a dia da gente!”, afirmou a professora Helen Khouri. Segundo estudos da Eletronuclear, o município de Itacuruba, em Pernambuco, reúne as condições ideais para abrigar uma Central Nuclear com seis unidades totalizando 6.600 megawatts de capacidade instalada, o equivalente a toda produção de energia da Chesf. “A energia solar e eólica são intermitentes ou seja, são instáveis, acabam com facilidade, pois dependem da força da natureza para funcionar. Como especialista no setor elétrico, afirmo que a energia nuclear não anula o funcionamento das demais fontes, ela vem firmar o sistema.” afirmou João Henrique de Araújo Neto, diretor de operações da Chesf.

A possibilidade da instalação de uma usina nuclear em Itacuruba, no Sertão Pernambucano, foi tema de audiência pública nesta segunda-feira (07/10) na Assembleia Legislativa de Pernambuco. A reunião, promovida pela Comissão de Ciência e Tecnologia e Informática, esclareceu os benefícios deste investimento que trará, apenas na construção, um retorno de, aproximadamente,30 bilhões sendo 750 milhões de reais de ICMS para o Estado e 150 milhões de ISS para o município por ano.

O deputado Alberto Feitosa (SD), autor da Proposta de Emenda à Constituição que modifica o artigo 216 da Constituição do Estado, ressaltou que a discussão é o primeiro passo para conhecimento do assunto.

“Não desenvolver a energia nuclear é estagnarmos no tempo. A instalação da usina poderá motivar o ramo do conhecimento, trará aumento da renda per capita, visibilidade ao Estado e geração de empregos e oportunidades. O melhor caminho para acabar com a desigualdade social é captação de recursos para o investimento, ampliação do conhecimento, fortalecimento da educação, carteira de trabalho assinada (emprego), e consequentemente, o desenvolvimento da população e do Estado”, afirmou Feitosa.

O evento contou com a participação de especialistas e palestrantes como Helen Khouri professora do Departamento de Energia Nuclear da UFPE, Carlos Brayner, Diretor Geral do Centro Regional de Energia Nuclear no Nordeste, Carlos Mariz, ex-professor da UFPE e consultor em Energia Nuclear e o Dr João Henrique de Araújo Neto, diretor de operações da Chesf.

“Quando estamos diante de um fato novo, o importante é buscar conhecimento. A radiação está presente no ar, na água, no solo e em nós mesmos, não tem como fugir disto! A radiação é usada, positivamente, em diversas áreas como a agricultura, na fabricação de jóias, na medicina e outros. As aplicações estão no dia a dia da gente!”, afirmou a professora Helen Khouri.

Segundo estudos da Eletronuclear, o município de Itacuruba, em Pernambuco, reúne as condições ideais para abrigar uma Central Nuclear com seis unidades totalizando 6.600 megawatts de capacidade instalada, o equivalente a toda produção de energia da Chesf.

“A energia solar e eólica são intermitentes ou seja, são instáveis, acabam com facilidade, pois dependem da força da natureza para funcionar. Como especialista no setor elétrico, afirmo que a energia nuclear não anula o funcionamento das demais fontes, ela vem firmar o sistema.” afirmou João Henrique de Araújo Neto, diretor de operações da Chesf.

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