Category: Justiça

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Milton Coelho e Odacy Amorim podem ganhar vaga na Câmara Federal

Milton Coelho e Odacy Amorim podem ganhar vaga na Câmara Federal

Cenário é ventilado com a possibilidade de cassação da coligação de Luciano Bivar e Fernando Rodolfo [...]
Joel da Harpa impõe derrota a Ronnie Duarte e Paulo Câmara

Joel da Harpa impõe derrota a Ronnie Duarte e Paulo Câmara

Transitou em Julgado no Tribunal Superior Eleitoral, em favor do deputado estadual Joel da Harpa (PP), a ação movida pelo Ministério Público Eleitoral e Marcantônio Dourado Filho que questionava o registro de candidatura do parlamentar. A finalização do processo confirma a vitória de 7 a 0 que Joel já havia obtido no dia 18 de dezembro de 2018, por maioria absoluta no próprio TSE. Com o final do processo, se encerra de uma vez por todas o imbróglio que envolvia Joel da Harpa, que agora segue tranquilo para exercer o seu segundo mandato na Assembleia Legislativa de Pernambuco conquistado com expressivos 46.524 votos. Além de vencer forma legítima nas urnas, Joel agora incorpora ao seu quadro de conquistas duas importantes vitórias. Uma contra a OAB-PE, entidade que por meio do seu presidente na época, Ronnie Preuss Duarte, solicitou à Procuradoria Regional Eleitoral do Ministério Público Federal em Pernambuco a impugnação da sua candidatura; e a outra contra Marcantônio Dourado Filho, suplente que se tornou parte interessada no processo. No meio político o que se comentava na época era que Marcantônio havia sido estimulado pelo Palácio a entrar na briga, uma vez que Joel sempre se portou como ferrenha oposição ao governador Paulo Câmara (PSB). [...]
Uchoa cumprimenta desembargador Agenor Ferreira que deixa o TRE

Uchoa cumprimenta desembargador Agenor Ferreira que deixa o TRE

Na noite desta quarta-feira(4) o deputado estadual Guilherme Uchoa Júnior(PSC) esteve no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco(TRE) para cumprimentar o desembargador Agenor Ferreira que se afasta da corte para retornar ao Tribunal de Justiça de Pernambuco(TJPE). "Ele prestou um grande serviço à sociedade pernambucana e à democracia. Por esse motivo fiz questão de vir aqui para prestar minhas homenagens a ele", frisou o segundo vice-presidente da Alepe. Agenor assumiu o mandato de dois anos no tribunal em 4 de setembro de 2017. Foi vice-presidente da Casa na gestão do desembargador Luiz Carlos Figueiredo e em seguida tornou-se presidente do TRE. "Segui o rumo traçado pelo meu antecessor, o que facilitou muito o meu trabalho", comentou ele. Ao fazer uma avaliação das ações que foi capaz de realizar à frente do cargo, o desembargador afirmou que se dedicou ao máximo para fazer um bom trabalho, e que contou com a participação de um quadro qualificado de servidores e assessores. "Não é por acaso que o TRE-PE ganhou o selo Ouro do Ouro e estamos trabalhando para mantermos isso e conquistarmos também o selo Diamante", pontuou. Para ele, a sociedade é que vai fazer o julgamento de tudo o que foi feito para garantir o livre exercício do voto democrático. [...]
Trajetória do deputado Guilherme Uchoa é destacada em ato do TRE

Trajetória do deputado Guilherme Uchoa é destacada em ato do TRE

Em cerimônia de nominação da Central de Atendimento ao Eleitor de Olinda, que leva o nome do saudoso juiz eleitoral Guilherme Uchoa, ocorrida na noite desta segunda-feira(26), o deputado teve sua biografia enaltecida na fala dos oradores. O vice-presidente do TRE-PE, Itamar Pereira, destacou os relevantes serviços prestados por ele à Justiça Eleitoral e disse que sua passagem pelo Poder Judiciário é digna de elogios. "Isso sem falar no papel que desempenhou na política de Pernambuco por mais de duas décadas", acrescentou o desembargador. Em seguida, o deputado estadual Guilherme Uchoa Júnior(PSC) agradeceu a homenagem prestada pela corte em memória do pai, e ressaltou o valor dela para todos aqueles que reconhecem o trabalho que ele realizou à frente da presidência da Alepe por seis legislaturas consecutivas. [...]
Emílio Duarte passa a integrar Comissão Nacional Eleitoral da OAB

Emílio Duarte passa a integrar Comissão Nacional Eleitoral da OAB

Reconhecido no meio político e jurídico pela sua larga experiência na área de Direito Eleitoral, o advogado Emílio Duarte passa a integrar a Comissão Nacional de Direito Eleitoral da OAB. A nomeação foi assinada ontem (13/08) por Felipe Santa Cruz, presidente da entidade. Emilio Duarte é advogado eleitoral e já foi secretário de Recursos Hídricos do Estado de Pernambuco e Diretor do Porto do Recife. Atualmente ele faz parte da assessoria do deputado federal Fernando Rodolfo (PL). [...]
Compliance: um passo à frente da transparência

Compliance: um passo à frente da transparência

Por Mariana Teles* O universo do Direito costuma acompanhar os fatos sociais e só depois repercuti-los no sistema jurídico, logo, não é de hoje a discussão sobre Compliance e Programas de Integridade no Brasil. O que de fato emerge com mais urgência nos últimos dias são as reais feições que os institutos normativos vêm tomando com o tempo e com o esboço fático de um país que grita dentro e fora da lei por mais integridade. A Lei 12.846/2013 (Lei Anticorrupção) aduz mais enfaticamente acerca dos programas de integridade e medidas de governança que devem ser adotadas imperiosamente pelas empresas, sobretudo as que contratam ou que se comunicam de alguma forma com o poder público. Em um Brasil que a relação público x privado é revestida de uma promiscuidade quase que institucionalizada, os elementos normativos que surgem são apenas sinais de uma cultura que decreta falência na aplicabilidade dos princípios nucleares da administração pública. Os programas de Compliance adentram na realidade brasileira, adotados inicialmente por instituições financeiras, seguindo uma tendência mundial, mais precisamente após a Operação Lava Jato, como estratégia de inteligência para mitigação de riscos e soluções de crises. Mundialmente, a ferramenta guarda estreita ligação com a legislação americana FCPA (Foreing Corrupt Practices Act), de 1977, mas somente a partir dos anos 2000 e sintonizada com as reverberações do sistema financeiro, as noções de governança se incorporaram ao nosso cotidiano, acompanhando também o modelo gerencial de estado adotado após a reforma administrativa proposto na EC 19/1998. Os holofotes das academias, da advocacia e das corporações convergiram para o tema após as regulações mais recentes, a exemplo da Lei das Estatais (13.303/2016) e do Decreto Federal 9.203/2017, além da portaria 1089/2019 da CGU que trata especificamente da materialização dos programas e a urgência de sua aplicabilidade no setor público. Assim sendo, surgem questionamentos acerca dos custos e benefícios da implantação de um programa de Compliance nas instituições que merecem um enfoque objetivo por parte dos aplicadores, no sentido de que a verdadeira urgência é a atuação como reais transformadores da cultura organizacional, catalisadores de uma gestão de riscos eficiente, uma comunicação estratégica e, por fim, um passo muito além da transparência, tão reconhecida pelos órgãos de controle e tão pouco efetivada pelos organismos controlados. Para além de reforçar o controle, a transparência, a integridade e todos os outros elementos que, em regra, não deveriam soar estranhos à realidade de nenhuma instituição, um programa de integridade vem consolidar e comunicar os valores internos, garantindo conformidade com a legislação e as disposições normativas, bem como aplicando um consistente código de conduta e uma matriz de políticas institucionais, os quais, atuando em conjunto, servirão de elementos para fortalecer a organização e os seus valores intangíveis. Cumprindo muito além do que se exige na conformidade legal, estará sendo elaborada uma ferramenta de gestão que irá, de maneira indubitável, gerar eficiência e economicidade, entregando resultados e edificando um ambiente de trabalho para além do “to comply”, modificando cultura e cumprindo normas. O Compliance não pode ser visto apenas como uma ferramenta do combate à corrupção ou mais um caminho de burocratização de práticas, devendo ser considerado como uma estratégia inteligente para a real mudança que as instituições e empresas precisam efetivar para se ajustarem aos anseios normativos e sociais. É controle e é prevenção. É legislação e é cultura. É transparência e é economia. O preço de prevenir é muito menor do que o que pagamos coletivamente pelos danos causados na má gestão do dinheiro público. Incorporar a cultura de conformidade (ou compliance) ao nosso sistema é um desafio gigante, mas não maior do que a necessidade de romper com os paradigmas que nos empurraram até o Brasil das falências institucionais e dos escândalos com reflexos de todas as ordens. As soluções estratégicas estão sendo apontadas, o ordenamento jurídico incorporando os primeiros brados, resta apenas aos organismos públicos e privados reconhecerem a necessidade de modernização, onde o conceito de moderno tem nesse mesmo contexto a acepção de correto, transparente, íntegro e alinhado a uma tendência para além de gestão e direito, mas uma tendência humana de mais integridade. *Advogada, Master of Law em Direito Empresarial pela FGV com extensão em Compliance para o Setor Público pelo INSPER SP [...]
TRE presta homenagem póstuma ao deputado Guilherme Uchoa

TRE presta homenagem póstuma ao deputado Guilherme Uchoa

O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE) prestou homenagem na noite desta segunda-feira (5) ao saudoso deputado Guilherme Uchoa, pelos relevantes serviços prestados à Justiça Eleitoral na condição de juiz eleitoral efetivo daquela corte. O TRE conferiu diploma e agraciou a Medalha Frei Caneca em memória do ex-presidente da Alepe. O deputado estadual Guilherme Uchoa Júnior (PSC) recebeu as homenagens acompanhado da mãe (d.Eva), da esposa (Janaína), da irmã (Geovana) e do cunhado (Mosar Tato), prefeito da Ilha de Itamaracá. O evento, que aconteceu na Sala de Sessões do tribunal, comemorou também 87 anos de fundação da Justiça Eleitoral no Brasil. "Sinto-me duplamente honrado por ter participado desse ato, não só pela comemoração de mais de oito décadas de serviços prestados à sociedade e à democracia brasileiras, como ainda pelo reconhecimento da dedicação do meu pai como juiz eleitoral", grifou Uchoa. [...]
A Defensoria Pública não pode fechar – Por Delegado Lessa

A Defensoria Pública não pode fechar – Por Delegado Lessa

OPINIÃO: A notícia que unidades da Defensoria Pública da União (DPU) poderão fechar as portas é preocupante. É que o Ministério da Economia determinou a devolução ao Poder Executivo de 63% dos servidores que atuam no órgão, o que representa um quantitativo de 828 servidores em todo o Brasil. O prazo final para a devolução é o dia 27 de julho. A decisão causará impactos em todo o Brasil. No caso de Pernambuco, resultará no fechamento das unidades do interior – localizadas em Caruaru e em Petrolina –, reduzindo a atuação apenas ao Recife. A possibilidade de desativação da unidade em Caruaru, principalmente, provoca vários questionamentos. Ora, o município conta com outros órgãos da Justiça Federal, a exemplo do Ministério Público, dos Juizados Especiais Federais e das Varas Federais. Como essas instituições funcionarão sem o suporte da Defensoria Pública? Além disso, qual órgão iria absorver os casos da DPU? São perguntas que precisam ser respondidas à população. Este impasse começou em novembro do ano passado, ainda no governo Temer, quando o então Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MPOG) editou uma nota técnica apontando para a devolução destes servidores ou o reembolso do órgão de origem. Contudo, os custos para o reembolso são da ordem de R$ 100 milhões/ano, o que corresponde a 1/5 do orçamento da instituição. Neste momento, é preponderante que o Governo Federal emita uma Medida Provisória no sentido de alargar o prazo de permanência dos servidores cedidos na instituição, até a aprovação do Projeto de Lei 7.922/2014. Em tramitação no Congresso Nacional, o intento estabelece um quadro de servidores próprios para o órgão, bem como implementa plano de cargos e carreiras e define os valores das remunerações dos servidores. Vale destacar que a Constituição Federalclassifica a Defensoria Pública como uma função essencial à Justiça, ficando ao lado de institutos como o Ministério Público e a Advocacia Pública. O órgão garante a prestação de serviços de assistência jurídica, judicial e extrajudicial a cidadãos que não dispõem de recursos. Lutar pela permanência das unidades é assegurar que pessoas em estado de vulnerabilidade tenham acesso à justiça. • Erick Lessa é deputado estadual de Pernambuco [...]
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