Category: Meio Ambiente

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Prefeitura de Sirinhaém realiza nesta quinta-feira (09) Exposição Ambiental no shopping da cidade

Prefeitura de Sirinhaém realiza nesta quinta-feira (09) Exposição Ambiental no shopping da cidade

Nessa quinta feira, 9 de junho, a Prefeitura de Sirinhaém, através da Secretaria de Turismo, Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, estará promovendo uma Ação Ambiental no Shopping Sirinhaém, das 9h00 às 19h00. O evento contará com a participação  de várias entidades, como APA de Guadalupe/CPRH, Consórcio Portal Sul, Usina Trapiche, Ecopere - Soluções Ambientais, Escolas Municipais e Estaduais, Lógica Ambiental, Artesanato, entre outras. Na ocasião haverá palestras e exposições demonstrando Ações Ambientais de sucesso realizadas pelo município, inclusive o lançamento de um novo projeto de sensibilização Ambiental, que será um Álbum de Figurinhas, onde envelopes e álbuns serão trocados por produtos recicláveis, como garrafas peti, latinhas garrafas de água sanitária. Com informações de Alfredo Ferraz, Secretário municipal de Turismo, Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico. [...]
Feira agroecológica de Rio Formoso é opção de alimentos saudáveis

Feira agroecológica de Rio Formoso é opção de alimentos saudáveis

Para aqueles que buscam alimentos mais saudáveis e livres de agrotóxicos a Feira Agroecológica de Rio Formoso é uma excelente opção. Com o apoio da Prefeitura de Rio Formoso e do Projeto Sabiá, vários trabalhadores rurais realizam todas as quartas-feiras, das 06 às 12hs, na Rua São José, em frente à Igreja Matriz de São José, no Centro, uma feira agroecológica. Os alimentos comercializados na feira agroecológica de Rio Formoso tem como objetivo fortalecer a agricultura familiar e disponibilizar para a população a opção de adquirir alimentos saudáveis, livres de agrotóxicos e sustentáveis. Agricultora desde os 13 anos de idade e participante há 7 anos da feira, dona Maria Marina dos Santos, 55 anos, mais conhecida por irmã Lica,  comercializa farinha, beju e goma para tapioca, tudo  produzido na casa de farinha que tem ao lado da sua residência, no assentamento Amaraji, zona rural do Município, além disso, também vende banana, goiaba, passa de caju e limão. “Além daqui eu participo da feira agroecológica de Tamandaré toda sexta-feira e em Ponte dos Carvalhos aos sábados, mas já participei também de uma em Porto de Galinhas”, disse orgulhosa a irmã Lica. A agricultora Joeli Maria Correia da Silva, 30 anos, vende pimenta, lambedor, jenipapo, 7 ervas, azeite de coco e azeite de dendê, tudo produzido em sua propriedade, na comunidade quilombola do engenho Siqueira. Já o senhor José Luís Gomes da Silva, 49 anos, que tem orgulho em dizer que é um agricultor agroflorestal, comercializa coentro, alface, pepino, pimentão, berinjela, limão, goiaba e jerimum, tudo sem agrotóxicos. 10 Razões para consumir alimentos agroecológicos:   1 - São nutritivos. A comida fica mais saborosa e as propriedades naturais como vitaminas, sais minerais, carboidratos e proteína são conservadas. 2 -É uma forma de apoiar a agricultura familiar, pois contribui para que as famílias possam permanecer na terra, evitando o êxodo rural e a morte de milhares de agricultores e agricultoras envenenados/as por agrotóxicos. 3 - É garantia de saúde, já que muitos pesticidas utilizados na produção agrícola no Brasil são proibidos em outros países, devido aos males que trazem para a saúde. 4 - Na sua produção se recupera e preserva a biodiversidade impedindo o desaparecimento de numerosas especiais, deixando a fauna e a flora equilibradas. 5 - Deixa o solo fértil para garantir uma boa produção de alimentos. 6- As plantas crescem mais saudáveis e preservam suas características originais como aroma, cor e sabor. 7 - É uma forma de proteger as futuras gerações. Sabe-se que uma criança ao completar um ano de idade, consumindo produtos contaminados por pesticidas, já recebeu a dose máxima aceitável para uma vida inteira de oito agrotóxicos que provocam câncer. 8 - Gera renda para jovens e mulheres do campo. 9 - Preserva os conhecimentos gerados no meio rural, assim como as variedades de sementes e os recursos naturais com a água e as florestas. 10 - Contribui para a organização de agricultores e agricultoras em associações ou grupos que buscam melhorar a produção de alimentos, o beneficiamento e a comercialização, respeitando consumidores e consumidoras e protegendo o meio ambiente. Fonte: Projeto Sabiá   [...]
Deputado José Humberto alerta para desmatamento e extinção de espécies

Deputado José Humberto alerta para desmatamento e extinção de espécies

O deputado José Humberto Cavalcanti (PTB) fez um pronunciamento, durante a Reunião Plenária desta terça (24), alertando para o ritmo acelerado do desmatamento e da extinção de espécies no planeta. O discurso foi motivado pelo Dia Internacional da Biodiversidade, celebrado no último domingo (22). O petebista pediu a transcrição, nos Anais da Assembleia Legislativa, de um editorial publicado pelo jornal Folha de Pernambuco sobre o tema. Ao ler o artigo no Plenário, o parlamentar destacou que 20% das espécies conhecidas no mundo estão no Brasil, País que abriga a maior biodiversidade do planeta. De acordo com Cavalcanti, a poluição, o uso excessivo dos recursos naturais, a expansão da fronteira agrícola e o crescimento urbano e industrial ameaçam a biodiversidade. “A cada ano, aproximadamente 17 milhões de hectares de florestas tropicais são desmatados. As estimativas sugerem que, se isso continuar, entre 5% e 10% das espécies que habitam nesse ecossistema poderão estar extintas dentro dos próximos 30 anos”, reproduziu o parlamentar. “Se não tivermos o cuidado de alertar diariamente os governos e todos os que utilizam o meio ambiente, estaremos fadados a uma catástrofe de dimensões mundiais, que pode fazer a espécie humana desaparecer da Terra”, concluiu. Com informações da ALEPE [...]
Tartarugas nascem na praia de São José da Coroa Grande

Tartarugas nascem na praia de São José da Coroa Grande

Os moradores e frequentadores da praia de São José da Coroa Grande tiveram uma grande surpresa na manhã desta quarta-feira, dia 13 de abril, quando se depararam com 18 filhotes de tartaruga de pente saiam do ninho em direção ao mar. O nascimento foi flagrado pela equipe da Secretaria de Meio Ambiente - SEMA de São José da Coroa Grande, que vinha monitorando o ninho desde sua translocação no dia 13 de fevereiro. Após o acompanhamento da soltura, o ninho foi aberto para contabilizar o total de ovos eclodidos, o que chegou a um total de quase 50% de sucesso, o que para os biólogos da SEMA foi um bom número, considerando que esse percentual ainda poderá aumentar visto que foi detectado que ainda existem ovos em condições de eclodir. “Vários fatores devem ser levados em consideração quando se trata de nascimento em cativeiro. Estamos aguardando os ovos que ainda não eclodiram. Vamos esperar até próxima sexta-feira (15) para elevar o percentual.” – argumentou o biólogo da SEMA, Lucas Araújo. Já na segunda-feira, populares fotografaram uma tartaruga recém-nascida encalhada sobre os corais, em frente ao local do ninho. Esse fato alertou os biólogos da SEMA que já haviam marcado o prazo para a averiguação do ninho para hoje (13), exatamente 60 dias após a translocação. “O importante é que agora temos registro oficial de uma postura e nascimento de tartaruga marinha em nossa praia, o que já havia relatos, porém sem comprovação. Com isso poderemos pleitear uma base do projeto TAMAR aqui no município, a exemplo do que aconteceu em Paulista, o que poderá ser utilizado como benefício para nossa cidade, tanto sob o ponto de vista ambiental, quanto sob o aspecto turístico” - disse o secretário de Meio Ambiente, André Dahoui que fez questão de participar de todo processo, desde a translocação até o nascimento. Embora existam muitos relatos antigos de postura e nascimentos de tartarugas marinhas, principalmente na Praia de Gravatá, Distrito de Abreu do Una, nunca nenhuma foi registrada e monitorada pelo órgão ambiental, se tratando de uma ação pioneira e inédita no município. Com informações da Secretaria de Municipal de Meio Ambiente [...]
São José da Coroa Grande recebe o Título Cultural de “Terra das Piscinas Naturais”

São José da Coroa Grande recebe o Título Cultural de “Terra das Piscinas Naturais”

Foi sancionado recentemente pelo Governador de Pernambuco o Projeto de Lei de autoria do deputado José Humberto (PTB), que confere ao município São José da Coroa Grande o Título Cultural de “Terra das Piscinas Naturais”. Segundo o parlamentar, a denominação ajudará a potencializar o turismo na região tornando o Município ainda mais conhecido. “O merecido Título de “Terra das Piscinas Naturais” tornará o município de São José da Coroa Grande ainda mais conhecido e suas piscinas naturais mais valorizadas, atraindo assim um número maior de turistas de outros estados da Federação, o que contribuirá para a movimentação da economia local. Isto significa geração de mais empregos e renda para a população da região”, justificou José Humberto, que completou: “Os turistas que visitam o Município sentem-se privilegiados pela beleza de seu mar”. Facilmente identificada por suas belas praias de águas cristalinas e pelas piscinas naturais que se formam nos arrecifes de corais que beiram a sua costa, São José da Coroa Grande apresenta amplo potencial turístico voltado para a prática de vários esportes aquáticos. “Suas piscinas naturais e mar com poucas ondas formam o cenário perfeito para nadar, passear de jangada ou praticar atividades como mergulho e caiaque”, comentou o deputado. Jornal de grande circulação destaca o Título Na edição do dia 31 de março de 2016, o Jornal Diário de Pernambuco, destacou na coluna Diário Urbano o título cultural de vários municípios, inclusive o de São José da Coroa Grande. “São títulos relativos a elementos culturais que destacam tais municípios estadual e nacionalmente e que poderão, em termos de marketing, trazer ganhos turísticos”, registrou o Jornal. Escrito por Wellington Ribeiro [...]
Quiosques da Orla de São José da Coroa Grande são derrubados por determinação da Justiça

Quiosques da Orla de São José da Coroa Grande são derrubados por determinação da Justiça

Em cumprimento a uma decisão proferida pela Justiça Federal da 5ª Região, a Prefeitura de São José da Coroa Grande iniciou a atividade de derrubada dos quiosques localizados na orla do município. A demolição é um cumprimento de uma ação civil pública por dano ambiental movida pela Agência Pernambucana de Meio Ambiente (CPRH) e pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (IBAMA), que alegaram, entre outras coisas, que a realização das obras pelo município de São José da Coroa Grande ocorreu sem a competente licença do órgão ambiental do Estado, bem como em desacordo com a legislação vigente, no tocante aos limites permitidos para a edificação e/ou obras diversas em área praia. Construída na gestão do ex-prefeito Barbosa (PSD), a orla custou mais de R$ 1.000.000,00, dinheiro proveniente de uma parceria entre a prefeitura e o Governo do Estado. Conforme dados expostos no início da postagem, ao longo da construção a obra sofreu várias intervenções por parte da justiça, principalmente sobre a alegação que estaria descumprindo alguns critérios de caráter ambiental. Idealizada para ser um centro gastronômico e de lazer, a orla acabou por se tornar uma verdadeira dor de cabeça para visitantes e moradores locais. O impedimento definitivo da inauguração do equipamento agravou ainda mais os problemas na localidade, principalmente porque os quiosques passaram a servir de ponto de encontro para usuários de drogas e delinquentes, que se aproveitaram da situação de abandono do equipamento público para praticar assaltos e cometer atos libidinosos, colocando assim em risco a vida daqueles que costumam passar no local. Com a derrubada dos quiosques a prefeitura pretende requalificar o local com vistas a oferecer um lugar mais agradável e seguro para moradores e visitantes. Segundo o secretário municipal de meio ambiente, André Dahoui, a ideia é realizar a arborização da região com coqueiros e restinga e criar um polo gastronômico com equipamentos removíveis. Escrito por Wellington Ribeiro [...]
Aumento nos níveis dos rios Una e Carimã põem população de Barreiros em alerta

Aumento nos níveis dos rios Una e Carimã põem população de Barreiros em alerta

De acordo com a APAC (Agência Pernambucana de Águas e Clima), o município de Barreiros, localizado na zona da mata Sul de Pernambuco, recebeu nas últimas 24 horas cerca de 124 milímetros, o que foi suficiente para alagar muitas ruas do centro da cidade e colocar em alerta moradores de áreas ribeirinhas por conta da elevação do nível dos rios que cortam o município. A previsão meteorológica para hoje na região é de tempo nublado a parcialmente nublado, com chuva em toda a mata sul ao longo do dia de intensidade fraca a moderada. Escrito por Wellington Ribeiro [...]
Comissão de Meio Ambiente assinala passagem dos 27 anos do Ibama

Comissão de Meio Ambiente assinala passagem dos 27 anos do Ibama

Motivada pelo 27º aniversário do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), comemorado no último dia 22, a Comissão de Meio Ambiente recebeu representantes da entidade na reunião ordinária desta quarta (24). Na ocasião, as analistas ambientais Lisânia Rocha, superintendente substituta do Ibama em Pernambuco, e Mônica Lira destacaram o histórico, as principais ações e os desafios do instituto na gestão ambiental no Estado e no Brasil. Integrando quatro entidades ambientais já existentes (Secretaria Especial do Meio Ambiente – Sema; Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal – IBDF; Superintendência da Borracha – Sudhevea; e Superintendência do Desenvolvimento da Pesca – Sudepe), o Ibama foi criado em 1989, a partir da sanção da Lei Federal nº 7.735/1989. “Ao substituir esses órgãos, que tinham apenas função de fomento, o instituto inseriu o conceito de gestão sustentável no Brasil”, ressaltou Lisânia. A atividade da entidade foi ampliada com a realização da ECO-92 (Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento Sustentável), no Rio de Janeiro: “Para se ter uma ideia, o Ministério do Meio Ambiente só foi criado em 1992. A partir da preparação para o evento e com o relatório construído na conferência, o País passou a dar maior atenção à agenda ambiental”. Na avaliação de Lisânia, o principal desafio enfrentado pelos órgãos ambientais na atualidade é atuar na preservação do meio ambiente sem frear o desenvolvimento. “Acredito que podemos conseguir aliar essas duas questões por meio da incorporação das novas tecnologias às iniciativas, construindo projetos mais eficientes”, ponderou. Em Pernambuco, o Ibama tem atuado na fiscalização da pesca ilegal durante a piracema (período em que os peixes sobem o rio para reprodução) no Rio São Francisco e também no controle da costa marítima, protegendo animais como lagostas e caranguejos. “Por termos no Estado um aeroporto internacional, as ações de combate ao tráfico animal também são intensas”, destacou. Vice-presidente da Comissão de Meio Ambiente, o deputado José Humberto Cavalcanti (PTB), que coordenou a reunião desta quarta, ressaltou a importância da aproximação do colegiado com o Ibama. “Sem dúvida, essa visita contribuiu muito para o conhecimento parlamentar.” Com informações da ALEPE [...]
Apac explica sistema de alerta meteorológico na Comissão de Meio Ambiente

Apac explica sistema de alerta meteorológico na Comissão de Meio Ambiente

A atuação da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) e seu sistema de alertas de condições meteorológicas foram tema da reunião da Comissão de Meio Ambiente na manhã desta quarta (17). O motivo da apresentação foi a tempestade  ocorrida no dia 29 de janeiro deste ano, quando um fenômeno chamado vórtice ciclônico de altos níveis (VCAN) provocou chuva e ventos que chegaram a até 80 km/h na Região Metropolitana do Recife, sem que houvesse uma alerta prévio da Apac. O diretor-presidente da agência, Marcelo Asfora, informou que não havia como prever a tempestade do último dia 29. “O vórtice ciclônico é um fenômeno concentrado e de rápido desenvolvimento, que não pode ser previsto com muita antecedência com os recursos que a meteorologia tem hoje”, considerou. “Durante aquele dia, não só a Apac, mas as agências de todos os Estados vizinhos estavam observando os dados da região, e nenhuma delas conseguiu prever o que iria acontecer”, relatou o presidente da entidade pernambucana. “No entanto, esse tipo de ocorrência representa apenas 3% dos fenômenos que ocorrem na Região Metropolitana”, salientou. Segundo Asfora, a agência avalia e faz auditorias de suas atividades que apontam uma taxa de acerto de mais de 80% nas suas previsões. “Os alertas da Apac não são emitidos porque há certeza da ocorrência dos fenômenos climáticos, mas porque existe uma condição de risco que pode afetar as pessoas”, esclareceu Asfora, lembrando que, em 2015, a agência lançou 21 notificações desse tipo. “A emissão do alerta não é uma decisão tomada na hora, mas segue um protocolo preestabelecido, com orientações para a Defesa Civil e avaliação de riscos”, explicou. Na tempestade ocorrida em 29 de janeiro, como não foi possível a previsão, o  alerta foi dado após o começo das chuvas, seguindo a detecção da precipitação de água feita pela rede de pluviômetros mantida pela agência. O protocolo seguido pela Apac aponta que seja feito o alerta quando houver a chance de chuvas acima de 40 mm. Na ocasião, os municípios de Olinda (62mm), Recife (52mm) e Paulista (42mm) chegaram a esse grau de precipitação. Além do alerta de chuvas, a agência também emite alertas de baixa umidade. Marcelo Asfora avaliou que o vórtice ciclônico de janeiro ofereceu uma oportunidade de aprendizado para a Apac. “Os questionamentos que recebemos mostram que temos que melhorar muito nossos protocolos de comunicação com a sociedade. Temos que explicar melhor que nossas previsões e alertas envolvem muita tecnologia e conhecimento, mas não são deterministas”, considerou o diretor-presidente da agência. Com informações da ALEPE [...]
Ninho de Tartaruga Marinha é encontrado em São José da Coroa Grande

Ninho de Tartaruga Marinha é encontrado em São José da Coroa Grande

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente de São José da Coroa Grande (SEMA), foi informada por populares na última sexta-feira (12), que uma tartaruga marinha da espécie Pente desovou na orla do município. Chegando ao local informado, os funcionários da Secretaria constataram a necessidade de transposição do ninho porque a desova foi realizada nas proximidades do banheiro público, área de grande fluxo de pessoas e considerada de risco para o desenvolvimento dos ovos. De acordo com o Biólogo Lucas Araújo, no dia de ontem (13), o SEMA realizou a remoção do ninho, onde foi verificada a presença de 122 ovos. “O local é bastante impróprio para que os ovos se desenvolvam bem até eclodir, por isto decidimos fazer a transposição para um local melhor e mais seguro e que não iremos divulgar por precaução”, comunicou o Biólogo. O tempo de incubação é de aproximadamente 45 dias. No mundo existem 7 espécies de tartarugas marinhas, mas apenas 5 são encontradas no Brasil: Verde, de Pente, Cabeçuda, Oliva e de Couro.  Graças a ações que visam proteger e preservar esta espécie marinha, nos últimos anos está sendo notada uma recuperação da população de tartarugas no Brasil, no entanto ações humanas como a captura acidental, pesca, destruição de habitats de reprodução e poluição dos mares ainda continuam sendo um grande desafio para que as tartarugas voltem a ser abundantes na Costa Brasileira. Escrito por Wellington Ribeiro [...]
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