Se fosse sobre Marielle Franco, não teríamos dúvida de que Jô Cavalcanti já teria assinado a CPI
Deputada Jô Cavalcanti (PSOL) – Foto: Roberto Soares/ALEPE
Jô Cavalcanti (PSOL), do mandato coletivo Juntas, se acovardou e decidiu não apoiar a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o Caso Beatriz, criança de 7 anos que foi assassinada em Petrolina no ano de 2015.
Para ser criada, a CPI precisa do apoio de 17 dos 49 deputados estaduais. O movimento, que é liderado por Romero Albuquerque, Clarissa Tércio e Joel da Harpa, conta ainda com o apoio de outros 10 deputados que já assinaram a petição, faltando, portanto, apenas três assinaturas.
A psolista, que sempre tem feito questão de defender a agenda de Marielle Franco, vereadora do Rio de Janeiro assassinada em 2016, é presidente da Comissão de Cidadania, Direitos Humanos e Participação Popular da ALEPE. A sua recusa em não apoiar a CPI é um verdadeiro soco no estômago daqueles que esperavam dela uma verdadeira posição em defesa dos direitos humanos.
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