Deputada Roberta Arraes preside debate sobre a importância da Telessaúde em tempos de pandemia

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Na tarde de ontem (03), a deputada Roberta Arraes, e também presidente da comissão de Saúde e Assistência Social da Alepe, presidiu mais um importante debate no âmbito do colegiado, junto ao Grupo de Trabalho Covid-19 da Alepe.

A pauta em questão foi importância da Telessaúde em tempos de pandemia, com a participação dos convidados Professora Magdala Novaes, que também é coordenadora do núcleo de Telessaúde da UFPE, Dr. Humberto Antunes, secretário Executivo de Gestão Estratégica e Participativa da SES, Dulcineide Oliveira, diretora do núcleo de Telessaúde de Pernambuco e Alexandre Lage, diretor clínico da UPA-E Ouricuri.

Na oportunidade, os convidados falaram das ações e estratégias traçadas de seus respectivos núcleos, para atuar diante a pandemia do novo coronavírus/Covid-19, como o Núcleo Estadual de Telessaúde, vinculado a Secretaria Estadual de Saúde (NET-SES-PE), que é composto por uma equipe multiprofissional, e tem o objetivo de implementar e integrar as ações de educação permanente, assistência e gestão para os diversos níveis de atenção a saúde no SUS, por meio Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) aplicadas a saúde, além de desenvolver as ações estabelecidas na Política Estadual de Telessaúde.

A Telessaúde foi implantada em Pernambuco no ano de 2003, e nesses dezessete anos, muitas conquistas e avanços foram alcançados, porém ainda há algumas dificuldades e desafios que impendem o aprimoramento do serviço em todo o estado, principalmente nas áreas mais carentes que a população não tem acesso a nenhum tipo de tecnologia.
Para a deputada Roberta Arraes, a população está vendo o quanto é importante a Telessaúde, que pode ser exercida nos formatos de teleorientação, telemonitoramento e teleinterconsulta e ressaltou a importância das autoridades no aprimoramento na área.

“A utilização da Telessaúde é muito importante e neste momento, estamos vendo o quanto o serviço tem contribuído nas vidas das pessoas.

É preciso seguir com esse debate, buscar legislar por políticas públicas e então, enfrentar os desafios para facilitar mais o acesso dessa tecnologia com segurança e qualidade para cada cidadão e paciente”, afirmou Roberta.

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