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Deputados Lula da Fonte e Romero Sales Filho se reúnem com secretária de Educação, Ivaneide Dantas, para tratar sobre novo prazo de recadastramento das unidades de ensino

Romero Sales Filho PP Lula da Fonte
O deputado federal Lula da Fonte e o deputado estadual Romero Sales Filho, solicitaram junto a Associação das Escolas Particulares de Médio e Pequeno Porte (AEPP) para conseguir um novo prazo para adequação estrutural das unidades de ensino, a princípio definido para o próximo mês de fevereiro. O assunto foi pauta da reunião com a secretária de Educação do Estado de Pernambuco, Ivaneide Dantas. Ao lado dos deputados e dos representantes das escolas, também esteve presente o presidente da Associação do Bairro de Dois Unidos e suplente de vereador do Recife, Toinho da União.

As novas exigências para o recadastramento são necessárias e visam garantir uma estrutura adequada, mas não podemos deixar de ressaltar e compreender que a pandemia dificultou as adaptações exigidas, e a falta de recadastramento não só prejudicaria os alunos, mas também levaria a demissões de profissionais em mais de duas mil escolas de Pernambuco. Estamos empenhados em, juntos, alcançarmos uma solução que beneficie a todos. Essas pequenas escolas garantem mensalidades de 120 a 200 reais, e também descentralizam a rede pública, consequentemente, diminuindo a evasão”, disse o deputado federal Lula da Fonte.

É preciso ter um olhar diferenciado para as pequenas e médias escolas. Na Alepe, já votamos o projeto que amplia o prazo de recadastramento para dez anos. Agora, estamos lutando por uma ampliação do prazo do recadastramento de 2023 ou por uma readequação do processo, com as escolas podendo entregar a documentação conforme forem conseguindo as licenças. Assim, o processo não fica travado em algum órgão específico. Fechar unidades de ensino com mais de 20 anos de funcionamento é sobrecarregar o ensino público, além de gerar desemprego“, declarou o deputado estadual Romero Sales Filho.

Tânia Campos, representante das 200 escolas da AEPPE, explicou que a pandemia dificultou a realização das adequações estruturais e ressaltou que o não recadastramento das escolas para o próximo ano letivo representa além de prejuízo para os alunos, a demissão dos profissionais contratados. “E mais, muitos desses alunos não têm condições de ir para escolas mais caras, ou seja, vão acabar  aumentando a demanda da rede pública de ensino”, disse a gestora.
Wellington Ribeiro

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