Em Porto de Galinhas, Maria Arraes recebe apoio de Presbítero Maurício, liderança comunitária

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Maria Arraes Ipojuca Wanderson Florêncio População recebeu a neta de Arraes com carinho e falou sobre o abandono da cidade e região

Um dia depois da oficialização de sua candidatura como deputada federal, Maria Arraes foi recebida por lideranças comunitárias e apoiadores no balneário de Porto de Galinhas, em Ipojuca. O local, que é um dos principais destinos turísticos de Pernambuco, vem sofrendo com o abandono do Governo do Estado.

Durante o encontro com lideranças comunitárias, políticas e a população local, realizado na Fazenda Ilha de Álvaro, Maria Arraes ouviu dezenas de relatos sobre os problemas nas estradas que dão acesso ao município de Ipojuca, da falta de saneamento e esgotamento sanitário, problemas no abastecimento de água e do crescimento da violência na região, que tem afastado turistas e provocado prejuízos em toda a cadeia econômica local.

Estiveram presentes o Presbítero Maurício, importante liderança comunitária em Ipojuca, Tiago Soares, liderança de Jaboatão, que foi demonstrar apoio, e Wanderson Florêncio, deputado estadual e candidato à reeleição, que também escutou a população presente no local. O evento foi articulado por Emannoel Barros, liderança comunitária da Região Metropolitana do Recife (RMR).

Maria Arraes destacou a necessidade urgente de mudança na condução do cuidado com a região. “A gente estuda muito nosso estado quando colocamos o nosso nome à disposição do povo, e vemos que os números de Ipojuca são alarmantes. Há um ciclo vicioso de descuido, de abandono. Ipojuca é um dos municípios com maior potencial turístico e nosso Estado. Isso sem falar de sua capacidade industrial. Não há nenhum sentido nesse processo de retrocessos que estamos vendo se instalar. Temos que lutar para reverter essa situação”, comentou a candidata.

Muitas mulheres estiveram presentes no encontro, e Maria fez questão de reafirmar seu compromisso em representar as mulheres na Câmara Federal. “Há questões que só mulheres vivenciam, como violência por sermos quem somos, diferenças de salários, mesmo cumprindo as mesmas funções e tantas outras coisas. A gente precisa ter essa representatividade. Meu mandato não vai ser só de gabinete, vai ser junto ao povo, buscando soluções”, comenta.

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