Em retorno ao plenário, Romero Albuquerque cobra medidas para redução do preço da gasolina

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Deputado Romero Albuquerque (PP) – Foto: Roberto Soares/ALEPE

Nesta terça-feira, 9, a Assembleia Legislativa de Pernambuco voltou a receber os deputados para as reuniões plenárias presenciais. Com a exigência do comprovante de vacinação, o plenário Eduardo Campos acolheu quase todos os parlamentares e seus assessores. Um dos presentes foi Romero Albuquerque (PP) que, durante seu discurso, falou do período em que as reuniões aconteceram apenas virtualmente, elogiou a nova gestão da Secretaria Executiva dos Direitos dos Animais do Recife e fez críticas à sequência de altas do preço do combustível.

“Retornar às reuniões presenciais é um momento histórico para essa legislatura, mas só conquistamos isso por acreditar na ciência. Os encontros virtuais foram essenciais para dar continuidade ao nosso trabalho, mas estar aqui possibilita melhores diálogos e até melhores enfrentamentos”, Albuquerque pontuou.
O deputado destacou o Projeto de Lei 2514/2021, que proíbe o uso e a comercialização das vacinas anticoncepcionais para animais. O texto, de sua autoria, foi aprovado pela Comissão de Legislação e Justiça. Romero ressaltou que a castração é o método contraceptivo recomendado e elogiou a atuação de Luís dos Anjos, titular da pasta de Direitos dos Animais no Recife. De acordo com o deputado, a secretaria vem intensificando as ações de fiscalização de maus-tratos e ampliando a oferta de castração gratuita através do Hospital Veterinário do Recife.
Mas, o discurso de Romero foi mais contundente quando fez críticas e cobranças por medidas que amenizem o impacto dos recentes e consecutivos aumentos no preço da gasolina.  “Existe uma necessidade social que precisa ser urgentemente atendida. O jogo de culpa entre os governos Federal e Estadual não traz benefício algum às pessoas. O que interessa ao consumidor é saber o que pode ser feito para esfriar essa situação”, disparou.
Para o deputado, as acusações e “ataques às instituições” afastam o interesse do mercado em investir no País. Ele lembra que vários fatores contribuem com a crise dos combustíveis. “O petróleo atrelado ao mercado internacional, a inflação que o Governo Federal não consegue controlar, a composição do preço da gasolina, a base de cálculos”, enumera. “As medidas precisam ser tomadas e, principalmente, sentidas pela população”, conclui.

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