Eriberto Medeiros defende preços mais baixos na reemissão de identidades

Os preços cobrados pela reemissão de carteiras de identidade levou o deputado Eriberto Medeiros (PP) a subir na tribuna da Alepe nesta quinta-feira (23) para sugerir uma padronização nos valores. “Não acho adequado existir segunda, terceira, quarta via, e assim por diante. Tudo deveria ser considerado segunda via, com o mesmo custo”, declarou. Os valores cobrados pelos documentos, que são emitidos pelo Instituto de Identificação Tavares Buril (IITB), são corrigidos anualmente pela inflação, de acordo com a  Lei Estadual nº 7.550/1977. A emissão da primeira via da carteira de identidade é gratuita. A segunda via custa R$ 22,61; a terceira, R$ 45,23 e, a partir da quarta, R$ 90,51. “Nas passagens em que estive à frente do Poder Executivo, tomei iniciativas para identificar os motivos da disparidade de valor e sugeri novos critérios, a partir de nota técnica”, contou. Eriberto, que também é presidente do Legislativo Estadual, afirmou não ter elaborado um projeto de lei sobre o assunto por tratar-se de matéria privativa do governador. “Fizemos encaminhamento ao Governo do Estado e ao diretor do IITB. Estamos aguardando resposta. Trago essa reflexão para a tribuna porque tenho certeza de que, junto com meus pares, esta Casa não irá cruzar os braços para a situação, que prejudica a população mais carente”, declarou.

Os preços cobrados pela reemissão de carteiras de identidade levou o deputado Eriberto Medeiros (PP) a subir na tribuna da Alepe nesta quinta-feira (23) para sugerir uma padronização nos valores.

“Não acho adequado existir segunda, terceira, quarta via, e assim por diante. Tudo deveria ser considerado segunda via, com o mesmo custo”, declarou.

Os valores cobrados pelos documentos, que são emitidos pelo Instituto de Identificação Tavares Buril (IITB), são corrigidos anualmente pela inflação, de acordo com a  Lei Estadual nº 7.550/1977.

A emissão da primeira via da carteira de identidade é gratuita. A segunda via custa R$ 22,61; a terceira, R$ 45,23 e, a partir da quarta, R$ 90,51. “Nas passagens em que estive à frente do Poder Executivo, tomei iniciativas para identificar os motivos da disparidade de valor e sugeri novos critérios, a partir de nota técnica”, contou.

Eriberto, que também é presidente do Legislativo Estadual, afirmou não ter elaborado um projeto de lei sobre o assunto por tratar-se de matéria privativa do governador. “Fizemos encaminhamento ao Governo do Estado e ao diretor do IITB. Estamos aguardando resposta. Trago essa reflexão para a tribuna porque tenho certeza de que, junto com meus pares, esta Casa não irá cruzar os braços para a situação, que prejudica a população mais carente”, declarou.

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