Joel da Harpa sai em defesa dos PMs de São Paulo e alerta: é preciso rever os movimentos sociais

Mais uma polêmica envolvendo a atuação dos policiais militares em atos públicos. Desta vez, em São Paulo. E, novamente, manifestantes saem do foco e promovem verdadeira depredação, deixando um rastro de destruição pela cidade. Com origem nas forças de segurança, o deputado pernambucano Joel da Harpa sai em defesa dos profissionais, lamentando que está cada vez mais difícil ser PM no Brasil e alerta: é preciso rever os movimentos sociais. “É preciso entender que manifestação não significa poder fazer tudo. Que depredar o patrimônio seja público ou privado é crime. Querem que os policiais cheguem com flores enquanto são atacados com pedras e palavras desrespeitosas. E ainda questionam a atuação dos PMs, acusando a categoria de truculência e de ser da Direita. Um verdadeiro absurdo!”, desabafa Joel. O parlamentar, sindicalista e líder de movimentos sociais da categoria, é a favor de qualquer ato democrático reivindicatório seja de Esquerda ou de Direita. “Cada um luta pelo que acredita mas precisamos lembrar que leis existem para serem respeitadas e os PMs possuem o papel do fazer cumprir a legislação. Querem quebrar tudo e serem recebidos com flores. Querem xingar, ofender e serem tratados com sorriso no rosto. O Brasil é um país pacífico . Não estamos e nem queremos guerra”, conclui.

Mais uma polêmica envolvendo a atuação dos policiais militares em atos públicos. Desta vez, em São Paulo. E, novamente, manifestantes saem do foco e promovem verdadeira depredação, deixando um rastro de destruição pela cidade. Com origem nas forças de segurança, o deputado pernambucano Joel da Harpa sai em defesa dos profissionais, lamentando que está cada vez mais difícil ser PM no Brasil e alerta: é preciso rever os movimentos sociais.

“É preciso entender que manifestação não significa poder fazer tudo. Que depredar o patrimônio seja público ou privado é crime. Querem que os policiais cheguem com flores enquanto são atacados com pedras e palavras desrespeitosas. E ainda questionam a atuação dos PMs, acusando a categoria de truculência e de ser da Direita. Um verdadeiro absurdo!”, desabafa Joel.

O parlamentar, sindicalista e líder de movimentos sociais da categoria, é a favor de qualquer ato democrático reivindicatório seja de Esquerda ou de Direita. “Cada um luta pelo que acredita mas precisamos lembrar que leis existem para serem respeitadas e os PMs possuem o papel do fazer cumprir a legislação. Querem quebrar tudo e serem recebidos com flores. Querem xingar, ofender e serem tratados com sorriso no rosto. O Brasil é um país pacífico . Não estamos e nem queremos guerra”, conclui.

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