Joel da Harpa sai em defesa dos policiais na ação do Complexo do Jacarezinho

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A polícia cumpre rigorosamente a lei. O policial defende a população em detrimento da própria vida, mas também tem todo o dever de se proteger, se defender. Definitivamente, não houve execução pois os suspeitos morreram em decorrência do confronto. A afirmação é do Deputado Joel da Harpa sobre a ação no Complexo Jacarezinho no Rio de Janeiro.

Para Joel, é fundamental entender como fundamental compreender a complexidade de uma ação de combate ao crime. O alvo é o policial, sempre. Durante a ação, o agente civil André Leonardo de Mello Frias, de 45 anos, lotado na Delegacia de Combate às Drogas (Dcod), foi morto com um tiro na cabeça quando desembarcava de um veículo blindado. “Ele, sim, foi executado. Já foi recebido à bala! Porém, ninguém se importa. O coitado é o bandido”, reclama o parlamentar.

“Informações comprovam que eles estavam envolvidos em outros crimes, incluindo sequestros de trens que passam pela comunidade. As casas foram invadidas por criminosos e os moradores estavam acuados. Os confrontos se estenderam por toda a comunidade e os criminosos invadiram as casas dos moradores, o que forçou os policiais a entrarem nas residências”, afirma o deputado.

Para Joel, parte da mídia, mais uma vez, colabora para denegrir a imagem do profissional de segurança, minimizar seus esforços e vitimizar os bandidos. “Cada vez mais a população enxerga a polícia como o maior inimigo. O desrespeito é cada vez maior. É preciso lembrar que estamos falando de uma operação para desarticular uma quadrilha de traficantes que aliciava menores de idade – alguns com apenas 12 anos – para o mundo do crime. Não tinha nenhum inocente”, conclui.

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