Julgamento do STF sobre “bullying homofóbico” nas escolas pode ser uma ameaça à família, alerta Joel da Harpa

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Mais uma vez a direita brasileira volta seus olhares ao Supremo Tribunal Federal. Trata-se de mais uma proposta por um partido de extrema esquerda. O alerta é do Deputado Joel da Harpa quanto a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5668/2017, que será julgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 11 de novembro de 2020. Uma nova tentativa de desconstrução família como célula vital da sociedade.

Através da ação, o PSOL requer que o Plano Nacional de Educação (PNE) seja reinterpretado para que sejam coibidas as discriminações por gênero, por identidade de gênero e por orientação sexual e, dessa forma, sejam respeitadas as identidades das crianças e adolescentes LGBT nas escolas públicas e particulares sob a alegação de que não estão contempladas nele a prevenção e proibição do bullying homofóbico.

“Como pai, sou totalmente contrário a toda forma de bullying, porém enxergo com preocupação a ação ajuizada perante o STF, em razão do cunho ideológico que seria “instituir a obrigatoriedade da ideologia de gênero” no Brasil”, afirma Joel. Para ele, existe uma insistência do uso do sistema de ensino para implantação de programas que defendem a sexualidade humana como construção social, disfarçadas de propaganda de prevenção a discriminação.

Para Joel, os pais têm o direito de que seus filhos não sejam obrigados a receber ensinamentos que não estejam de acordo com suas convicções morais e religiosas. “É um absurdo ‘educar’ as crianças para a experiência de todas as formas de sexualidade, sob o pretexto de garantias individuais e de direitos humano”, conclui.

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