O presidente da Comissão de Segurança Pública da Alepe, Fabrizio Ferraz (Solidariedade), enalteceu o plano, que propõe alocar investimentos de R$ 1,3 bilhão até 2026. As metas incluem a redução de 30% nos índices de homicídios e crimes contra o patrimônio, bem como uma diminuição de 40% nos crimes contra mulheres.
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O líder do Governo, Izaías Régis (PSDB), destacou que o contingente policial não acompanhou o aumento populacional nos últimos anos. Ele expressou confiança de que a governadora cumprirá todos os compromissos anunciados, apesar dos desafios. João de Nadegi (PV) manifestou otimismo quanto à redução dos índices de criminalidade até o final do mandato da gestora.
Joãozinho Tenório (Patriota) comemorou a retomada das obras do complexo científico em Salgueiro, no Sertão Central, que estavam paralisadas desde 2014.
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Por outro lado, a líder da Oposição, Dani Portela (PSOL), observou que o plano estabeleceu metas, mas carece de detalhamento sobre as ações a serem adotadas para atingi-las.
A deputada Delegada Gleide Ângelo (PSB) também avaliou que o Governo apresentou um planejamento “futurista, genérico, e sem objetividade”.
João Paulo (PT) defendeu a necessidade de os parlamentares contribuírem para o aprimoramento do programa “Juntos pela Segurança” durante a tramitação do projeto na Assembleia.