O Carnaval não apenas trouxe alegria e celebração, mas também impulsionou a economia, promovendo inclusão e oportunidades de trabalho e renda. Um total de R$ 400 milhões foi movimentado durante o período, impactando positivamente aqueles que mais precisam e ampliando as fronteiras da folia. A geração de empregos diretos e indiretos atingiu a marca de 35 mil postos, cumprindo a meta estabelecida.
Na edição deste ano, a ocupação hoteleira alcançou sua capacidade máxima, registrando um aumento de 10% devido à ampliação do número de leitos disponíveis. Em 2024, o Carnaval mobilizou os amantes do frevo e impulsionou a economia local, evidenciando que esta festividade vai além da simples diversão.
O prefeito de Olinda, Professor Lupércio, destacou o trabalho árduo de todas as pessoas envolvidas na preparação do evento, visando proporcionar uma estrutura de qualidade para os foliões.
“Quero aproveitar esse momento para gradecer a todos e todas que trabalharam no Carnaval. Ninguém faz nada sozinho, a começar por mim. Eu pude visitar os polos e constatei o trabalho diuturno do pessoal da saúde, da limpeza. E estava tudo funcionando para dar mais comodidade aos nossos foliões, tanto que teve uma repercussão muito positiva, inclusive fora do país. Como eu venho falando, é esse reconhecimento que faz do nosso carnaval o melhor do mundo”, ressaltou.
A secretária de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia, Inovação e Turismo, Mirella Almeida, lembrou que as expectativas foram superadas com a quantidade de empregos geradas e a ocupação hoteleira, que teve um incremento de 10% a mais de vagas e chegou a 99% de ocupação. “Foram mais de 35 mil empregos de forma direta e indireta gerados, ou seja, inúmeras famílias que puderam garantir o seu sustento advindo da festa, deste Carnaval. Também mais de R$ 400 milhões que foram injetados na nossa economia, na economia local, que faz com que o município cresça”, enfatizou.
Já a secretária de Patrimônio e Cultura, Gabriela Campello, comemorou a receptividade positiva da grade de programação, não só dos polos, mas dos blocos e troças nas ruas, que ratificaram a força da cultura olindense. “A nossa responsabilidade aqui é a garantia que todos venham aqui para brincar, que as pessoas que venham de fora, os turistas, eles possam sentir o que é o nosso carnaval, a essência do nosso Carnaval. Então estaremos sempre preservando a nossa história, as nossas tradições e a nossa cultura. E isso é a cara da gente, é esse carnaval democrático e plural”, explicou.