Em cumprimento a uma decisão proferida pela Justiça Federal da 5ª Região, a Prefeitura de São José da Coroa Grande iniciou a atividade de derrubada dos quiosques localizados na orla do município. A demolição é um cumprimento de uma ação civil pública por dano ambiental movida pela Agência Pernambucana de Meio Ambiente (CPRH) e pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (IBAMA), que alegaram, entre outras coisas, que a realização das obras pelo município de São José da Coroa Grande ocorreu sem a competente licença do órgão ambiental do Estado, bem como em desacordo com a legislação vigente, no tocante aos limites permitidos para a edificação e/ou obras diversas em área praia. Construída na gestão do ex-prefeito Barbosa (PSD), a orla custou mais de R$ 1.000.000,00, dinheiro proveniente de uma parceria entre a prefeitura e o Governo do Estado. Conforme dados expostos no início da postagem, ao longo da construção a obra sofreu várias intervenções por parte da justiça, principalmente sobre a alegação que estaria descumprindo alguns critérios de caráter ambiental. Idealizada para ser um centro gastronômico e de lazer, a orla acabou por se tornar uma verdadeira dor de cabeça para visitantes e moradores locais. O impedimento definitivo da inauguração do equipamento agravou ainda mais os problemas na localidade, principalmente porque os quiosques passaram a servir de ponto de encontro para usuários de drogas e delinquentes, que se aproveitaram da situação de abandono do equipamento público para praticar assaltos e cometer atos libidinosos, colocando assim em risco a vida daqueles que costumam passar no local. Com a derrubada dos quiosques a prefeitura pretende requalificar o local com vistas a oferecer um lugar mais agradável e seguro para moradores e visitantes. Segundo o secretário municipal de meio ambiente, André Dahoui, a ideia é realizar a arborização da região com coqueiros e restinga e criar um polo gastronômico com equipamentos removíveis. Escrito por Wellington Ribeiro
Em cumprimento a uma decisão proferida pela Justiça Federal da 5ª Região, a Prefeitura de São José da Coroa Grande iniciou a atividade de derrubada dos quiosques localizados na orla do município.
A demolição é um cumprimento de uma ação civil pública por dano ambiental movida pela Agência Pernambucana de Meio Ambiente (CPRH) e pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (IBAMA), que alegaram, entre outras coisas, que a realização das obras pelo município de São José da Coroa Grande ocorreu sem a competente licença do órgão ambiental do Estado, bem como em desacordo com a legislação vigente, no tocante aos limites permitidos para a edificação e/ou obras diversas em área praia.
Construída na gestão do ex-prefeito Barbosa (PSD), a orla custou mais de R$ 1.000.000,00, dinheiro proveniente de uma parceria entre a prefeitura e o Governo do Estado. Conforme dados expostos no início da postagem, ao longo da construção a obra sofreu várias intervenções por parte da justiça, principalmente sobre a alegação que estaria descumprindo alguns critérios de caráter ambiental.
Idealizada para ser um centro gastronômico e de lazer, a orla acabou por se tornar uma verdadeira dor de cabeça para visitantes e moradores locais. O impedimento definitivo da inauguração do equipamento agravou ainda mais os problemas na localidade, principalmente porque os quiosques passaram a servir de ponto de encontro para usuários de drogas e delinquentes, que se aproveitaram da situação de abandono do equipamento público para praticar assaltos e cometer atos libidinosos, colocando assim em risco a vida daqueles que costumam passar no local.
Com a derrubada dos quiosques a prefeitura pretende requalificar o local com vistas a oferecer um lugar mais agradável e seguro para moradores e visitantes. Segundo o secretário municipal de meio ambiente, André Dahoui, a ideia é realizar a arborização da região com coqueiros e restinga e criar um polo gastronômico com equipamentos removíveis.
Escrito por Wellington Ribeiro
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